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Povão, nascida e tendo parte da vida criada na roça, conseguiu construir algo com três palavras, FÉ, perseverança e sacrifício.
Apesar de querer fazer num todo, quer defender uma causa chamada mães atípicas.
Mães atípicas são mulheres que têm filhos com alguma deficiência, síndrome rara ou outra condição que interfira no seu desenvolvimento.
Também são mães atípicas, aquelas que cuidam dos seus filhos sem pais, aquela que o filho sofre algum tipo de abuso, que o leva a entrar num estado de depressão profunda, tendo a mãe que fazer um papel muito importante e por mais que esteja sofrendo, com o sofrimento de seu próprio filho, tem que se manter firme para tocar a vida e não deixar a peteca cair.
Uma das formas que existe, para ajudar a mãe atípica, é oferecer ajuda com tarefas domésticas, cuidar dos filhos ou acompanhar em consultas médicas.
Celia que poder fazer mais, criar um espaço para informar e sensibilizar a sociedade sobre as dificuldades da maternidade atípica, pois somente através da informação, que podem chegar ao entendimento.
Um de seus projetos é criar oficinas temáticas, cursos, encontros, seminários, conferências e fóruns de debates que tenham como foco a maternidade atípica.
Incentivar através da fala, para as mães reservar um tempo para si mesmas, a cuidar da sua saúde, a buscar apoio e a encontrar tempo para atividades prazerosas.
Existe profissionais capacitados ao pontos, se se tornarem verdadeiros amigos e que digam às mães: vou estar ao seu lado, você tem que se forte e decidida, em todos os momentos. Dizer que a mãe atípica irá aguardar o seu próprio progresso e não deixar de lutar por ele, nem que seja por um dia, em pensamento ou em atitude.
Incentivar as mães a estudar e conhecer sobre a condição do seu filho, é primordial para o entendimento e melhora nas suas atitudes para com ele.
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