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A Economia busca alternativas para otimizar recursos.
O mar esconde em suas águas incontáveis tesouros desconhecidos pela humanidade.
Conhecemos apenas 10% da vida marítima.
Há décadas exploramos os recursos fósseis marítimos.
O petróleo, principal deles, é base estratégica da Economia de diversos países, incluindo o Brasil.
Retiramos riquezas incalculáveis do mar e despejamos nele resíduos que prejudicam a vida marinha e consequentemente a vida na terra.
Os resíduos lançados no mar a partir da exploração de petróleo podem incluir uma variedade de substâncias que resultam tanto das operações de extração quanto de acidentes. Alguns dos principais resíduos são:
1. Óleo cru: Pode vazar durante a perfuração, transporte ou acidentes como derramamentos de óleo.
2. Água produzida: Uma mistura de água, óleo, gás e outros compostos extraídos junto com o petróleo. Ela contém salinidade elevada e contaminantes, sendo tratada antes do descarte no mar, mas ainda pode conter resíduos tóxicos.
3. Produtos químicos: Utilizados em processos de perfuração, como dispersantes, fluidos de perfuração e biocidas, que podem ser tóxicos à vida marinha.
4. Resíduos sólidos:Lodo, cascalho de perfuração e restos de tubulações podem ser lançados no mar durante as atividades de perfuração.
5. Gases: Em alguns casos, gases podem ser liberados diretamente no ambiente marinho, contribuindo para a poluição atmosférica e do oceano.
6. Sedimentos contaminados: Pode ocorrer contaminação dos sedimentos marinhos com metais pesados, hidrocarbonetos e outras substâncias tóxicas provenientes das atividades de exploração.
Esses resíduos podem causar sérios impactos ecológicos, como a destruição de habitats, contaminação de espécies marinhas, bioacumulação de toxinas e degradação da qualidade da água.
Os resíduos despejados no mar provenientes da falta de tratamento do esgoto sanitário são denominados esgoto bruto ou esgoto in natura. Esses resíduos contêm uma mistura de água, fezes, urina, produtos químicos, metais pesados e outros contaminantes, sendo altamente poluentes e prejudiciais ao meio ambiente marinho, além de representar um risco à saúde humana.
Todas as explorações do mar sendo estudadas e desenvolvida pela Economia do Mar.
O Rio de Janeiro é o único estado brasileiro onde o governo estadual criou a Secretaria de Energia e Desenvolvimento da Economia do mar (SEENEMAR).
Na SEENEMAR há a Comissão Estadual de Desenvolvimento da Economia do Mar ( CEDEMAR) coordenada por Marcelo Felipe Alexandre, subsecretário adjunto.
Nesta comissão há diversos grupos de trabalho (GT).
Coordeno o GT de Cultura e Turismo.
O desafio é enorme, pois a Cultura é transversal a inúmeros setores da Economia do Mar.
Para retirar o petróleo do mar são necessárias construções complexas e extremamente poluidoras.
Interessante ressaltar que a arquitetura destes projetos de exploração do petróleo não foram previstas as retiradas dos materiais e ainda que décadas atrás não existiam normas e legislação pertinentes que obrigassem as empresas exploradoras devolverem a natureza seu aspecto anterior e ainda desmontar as estruturas e descartar adequadamente seus materiais.
Neste aspecto surgem negócios bilionários denominados descomissionamentos.
Segundo GPT/ IA
“O conceito de descomissionamento na área dos oceanos refere-se ao processo de retirada segura e desativação de infraestruturas offshore (em mar), como plataformas de petróleo, turbinas eólicas, cabos submarinos ou outros dispositivos construídos no oceano. O objetivo é garantir que essas estruturas sejam removidas ou adaptadas para minimizar impactos ambientais, restaurar o ecossistema marinho e cumprir normas legais de segurança e sustentabilidade. Esse processo pode envolver reciclagem de materiais, remoção completa ou parcial das estruturas, ou a reutilização para outras finalidades, como criação de recifes artificiais.”
No setor de óleo e gás, descomissionamento é um conjunto de atividades que envolve a interrupção definitiva de operações de um sistema de produção. Essas atividades podem incluir:
* Abandono permanente e arrasamento de poços
* Remoção de instalações
* Destinação adequada de materiais, resíduos e rejeitos
* Recuperação ambiental da área ?
Tenho assistido muitas aulas e palestras sobre o tema observei a relevância e a importância do termo no mundo dos negócios.
O descomissionamento está abrindo muitas oportunidades de trabalho e gerando muita renda para o setor.
O tema é extremamente atraente tanto na área de inovação como na área ambiental e econômica.
Por estamos em tempo de eleição resolvi aplicar o termo e conceitos de descomissionamento na política!
Estamos todos e todas exaustos (as) com as organizações e modelos políticos que só fazem crescer a polarização!
Está na hora de “descomissionarmos” estas estruturas que ao invés de unir e fortalecer as relações humanas, vai na contramão dividindo e provocando divisões e confrontos.
A situação está tão grave que está praticamente proibido discutir política nas famílias e entre amigos!
E as narrativas? Como estamos aqui no Brasil que hoje se fala em democracia e o governo se alinha com as piores ditaduras e com grupos terroristas mais perigosos da terra?
Descomissionamento também pode significar:
Retirar de alguém o exercício de um cargo em comissão ou de uma comissão que lhe fora atribuída
Nosso poder de descomissionar na área política tem um instrumento poderoso:
Nosso voto!!
Se você está satisfeito com a vida no seu território, na sua cidade pode manter tudo como está.
Se desejar mudanças e acreditar que a política pode transformar nossas vidas, respeite seu poder de voto!
Pesquise, analise, estude as opções e use seu poder de desmantelar o que não te agrada e apoiar as mudanças que poderão fazer toda diferença na Economia, na Educação, na Cultura, na saúde e em tudo que viabilize a recuperação do diálogo e da prosperidade.
Que encontremos o caminho de resgatar a confiança e esperança nas relações em nossas cidades, no país e no mundo!
*Lembrando que em 07 de outubro próximo completará um ano do sequestro de civis no território israelense.
Cada um (a) de nós pode ser uma chama de luz para exigir que os mais de 100 sequestrados sobreviventes nas mãos dos terroristas (incluindo mulheres e crianças) retornem para suas famílias.
Por Silvia Blumberg
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