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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, repudiou o que chamou de um "ataque à Corte" do advogado Luiz Gustavo Pereira da Cunha, do PTB, durante sessão que julgava a proibição da realização de cultos presenciais. O advogado usou um trecho da bíblia para criticar os ministros que votassem a favor de estados e municípios decidirem a respeitos da liberação ou proibição de cultos presenciais em meio a pandemia do coronavírus.
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"A fala de um dos advogados, que dirigiu-se ao final à corte, invocando a declaração de Jesus em Lucas 23-24: 'Perdoai-os, senhor, eles não sabem o que fazem'. Essa misericórdia divina, ela é solicitada aos destinatários que se omitem diante dos males, e o Supremo Tribunal Federal, ao revés, não se omitiu, foi pronto e célere numa demanda que se iniciou há poucos dias atrás", disse presidente do Supremo.
Na última quarta-feira (7), somente o ministro Gilmar Mendes proferiu seu voto em um discurso que durou aproximadamente uma hora e meia. Em seu voto, Gilmar Mendes votou a favor para que estados e municípios tenham autonomia para manter templos fechados em decorrência da pandemia do coronavírus.
Foto: José Cruz/Agência Brasil.
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