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Tarifa é de R$ 10,10 e praça de cobrança fica em Itaguaí
A cobrança do pedágio do Arco Metropolitano começou dia 27 de outubro. A autorização partiu da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), por meio da Deliberação número 352, publicada na terça-feira (17).
A concessionária é responsável pelo trecho da rodovia entre os quilômetros 48,1 e 123,7 (Duque de Caxias – Porto de Itaguaí).
No Arco Metropolitano o sistema é diferente do que a CCR-RioSP empregou na Rio-Santos e que tem sido alvo de muita controvérsia. A cobrança no Arco é do modo tradicional: dinheiro na mão do funcionário para liberação da cancela e seguir viagem.
A EcoRioMinas, concessionária que administra o trecho da rodovia, enviou nota para informar sobre os casos de isenções. Estão isentos motocicletas, motonetas, triciclos e bicicletas moto, veículos oficiais e ambulâncias, próprios ou contratados de prestadores de serviço, da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, seus respectivos órgãos, departamentos, autarquias ou fundações públicas, bem como os veículos de Corpo Diplomático.
Também há desconto: “o Desconto Básico de Tarifa (DBT) e o Desconto de Usuário Frequente (DUF). Para obter os benefícios, é necessário, apenas, ter instalado no veículo o TAG, um chip eletrônico autoadesivo colado ao para-brisa, que permite que os veículos passem pela pista automática de cobrança de pedágio”.
A cobrança é realizada de forma tradicional, com o motorista pagando a tarifa em dinheiro na mão do funcionário para liberação da cancela.
Estão isentos de pagamento do pedágio motocicletas, motonetas, triciclos e bicicletas moto, veículos oficiais e ambulâncias, veículos de Corpo Diplomático e veículos que possuem o TAG.
Para obter os benefícios de isenção ou desconto, é necessário que o veículo possua o TAG, um chip eletrônico autoadesivo colado ao para-brisa que permite que o veículo passe pela pista automática de cobrança de pedágio
A cobrança do pedágio no Arco Metropolitano pode impactar o preço dos produtos e serviços transportados pela rodovia, bem como o deslocamento de pessoas e mercadorias entre as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo.
Por: Arinos Monge
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