Ponto a Ponto:"Com mais empregos e educação construiremos menos batalhões"

Ponto a Ponto:

Essa é uma afirmação muito importante e verdadeira. O desenvolvimento econômico e a educação têm um impacto direto na redução da violência e da criminalidade. Ao proporcionar mais empregos e oportunidades para a população, é possível reduzir a desigualdade e a exclusão social, que são fatores que contribuem para o aumento da criminalidade.

Além disso, a educação é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento econômico e social. Ao melhorar a qualidade da educação e ampliar o acesso à educação de qualidade, é possível formar cidadãos mais informados, conscientes e preparados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e da vida em sociedade.

Dessa forma, investir em educação e no desenvolvimento econômico não apenas reduz a violência e a criminalidade, mas também melhora a qualidade de vida e o bem-estar da população. A construção de batalhões e outras medidas de segurança pública são importantes, mas devem ser complementares a uma abordagem mais abrangente que contemple o desenvolvimento socioeconômico e a educação.

O investimento em educação pode prevenir a violência a longo prazo, pois ajuda na redução da desigualdade social e promove a inclusão social. Com uma formação educacional mais sólida, os cidadãos têm mais chances de conseguir empregos formais e melhor remunerados, ter acesso a serviços públicos de qualidade e participar da construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Por outro lado, o investimento em segurança pública também é essencial para garantir a proteção dos cidadãos contra crimes violentos e o combate ao tráfico de drogas e armas. A presença das forças policiais e militares é importante para garantir a ordem e a tranquilidade pública, protegendo a sociedade contra ações criminosas.

Portanto, não se trata de escolher entre educação e batalhão, mas sim de reconhecer a importância de investir em ambas as áreas, a fim de garantir a segurança e o bem-estar da população.

Por: Arinos Monge.

Por Coluna Arinos Monge em 05/04/2023
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