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Foto: Grupo de trabalho
Atendendo ao pedido do prefeito Rogério Lisboa, uma grande ação social com foco à "exploração infantil e garotos de rua" que deu início dia 12 deste mês como o nome "Menor Abandonado Água no Vidro Não", hoje 26 uma nova ação que voltou às ruas da cidade, como ponto principal de atuação em frente a Igreja Nova Vida que é próximo ao Top Shopping de Nova Iguaçu, onde tem um dos maiores movimentos de carros nos sinais de trânsito e pedestres circulando dentro da cidade iguaçuana obteve grande êxito.
Durante a ação foram efetuadas diversas abordagens que culminaram com o encaminhamento de 02 indivíduos à Delegacia. (conduzido pelo delito de exploração infantil) e Kevin de Oliviera da Silva (menor de idade que se encontrava em situação de rua).
A ação em conjunto, contou com o apoio dàs Sec de Urbanismo, Reginaldo Bastos, desenvolvimento Econômico Mário Lopes, Cel Angelo Cmt do 20 BPM, Assistência Social Elaine Medeiros, e Conselho Tutelar com diretores e agentes, e o CREAs, ação com equipes coodenado pelo Ten. Penna, Superintendente Evandro Frossard, coodenador Op Ivonildo Cerqueira, Wilson Coelho e Luciene do centro pop!
NOVA AÇÃO CONTRA EXPLORAÇÃO INFANTIL:
"A exploração de trabalho infantil e de pessoas em situação de rua são duas grandes violações aos direitos humanos que ainda persistem em muitos municípios com grande circulação de pessoas e veículos ambas às situações ocorrem em contextos de pobreza e desigualdade social, onde às pessoas são submetidas a condições de trabalho desumanas e em muitos casos, sem remuneração."
No caso do trabalho infantil, muitas crianças são obrigadas a trabalhar em condições precárias, perdendo a educação e a infância. Essa exploração é uma forma de violência contra as crianças, pois as expõe a situações de risco e de falta de proteção.
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE RUA:
Já às crianças e pessoas em situação de rua são vítimas de diversos tipos de violência, como o abuso físico, sexual e psicológico, bem como a discriminação e de assistência social. Essa situação é muitas vezes pela desigualdade social, onde às crianças são forçadas a viver e travalgar nas ruas por falta de recursos e suporte dás famílias.
"Manter a fiscalização destas atividades explorativas dentro do nosso município, bem como aumentar a conscientização da sociedade civil sobre essas questões para um melhor futuro para nossas crianças, vamos continuar com às ações. Falou o Superintendente da Ordem Urbana Evandro Frossard."
Por: Arinos Monge
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