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Nos próximos dias o Rio de Janeiro será a sede mundial do G20.
Precisamos refletir sobre as questões ambientais e a responsabilidade de cada um de nós.
Estamos nos tempos das crises climáticas, da escassez de recursos naturais e nos desafios de integrar as Parcerias Pública Privada (PPP).
A cultura de cada povo pode ser identificada pelo seu consumo, hábitos e descartes.
No judaísmo a sustentabilidade e educação ambiental estão embutidos no respeito à natureza, nos cuidados com as árvores, com os animais seja na preservação de suas vidas, nos rituais de suas mortes expressados em seus abates que nos obrigam respeitar suas fragilidades e minimizar seus sofrimentos e ainda definir com clareza o que é apto ou não para o consumo na área da alimentação.
Ha inúmeras similaridades entre a cultura indígena e judaica.
“A cultura indígena e a judaica compartilham várias semelhanças no que diz respeito ao cuidado e respeito pela natureza. Ambas as tradições possuem valores e práticas que refletem uma profunda reverência pelo meio ambiente e uma compreensão de que a natureza é sagrada e merece ser preservada. Aqui estão alguns pontos de semelhança:
Respeito à Terra e ao Meio Ambiente;
Sustentabilidade e uso moderado dos recursos;
Rituais e festividades ligados à natureza;
Conexão espiritual com ambiente natural;
Ciclos de repouso para a terra;
Essas semelhanças mostram que tanto a cultura indígena quanto a judaica valorizam uma coexistência harmoniosa com o meio ambiente, promovendo uma conexão espiritual e um respeito profundo pela Terra como fonte de vida.
Indígenas e judeus são exemplos para o mundo.
Nosso país é campeão em transição energética e um dos maiores poluidores das águas, seja por falta de saneamento ou por descarte inadequado de plásticos e outros resíduos sólidos nos bueiros, rios, mares e o resultado é catastrófico.
Nos próximos dias teremos encontros do G20 (Grupo de 19 países, União europeia e União Africana)
O Rio de Janeiro será a capital das discussões sobre os problemas e devidas medidas para alcançarmos o desenvolvimento sustentável no Brasil e no mundo.
No centro dos debates está os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis) hoje são 17 e em breve terá o décimo oitavo: o combate ao racismo.
Atingir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas exigem investimentos significativos em energia, especialmente para os objetivos que estão diretamente relacionados ao desenvolvimento sustentável, como erradicação da pobreza, combate às mudanças climáticas, promoção de água limpa e saneamento, energia acessível e limpa, cidades e comunidades sustentáveis.
Estimativas sugerem que a demanda de energia global precisará aumentar substancialmente para que os ODS sejam atingidos, porém, o quanto especificamente depende de vários fatores:
Transição para Energia Renováveis: Grande parte da energia adicional necessária precisa vir de fontes renováveis (como solar, eólica, biomassa e hidrelétrica) para que se cumpra o ODS 7 (Energia Limpa e Acessível) e o ODS 13 (Ação contra a Mudança Global do Clima). Isso implica em investimentos em infraestrutura de geração e armazenamento de energia renovável, o que poderia mais que dobrar a participação dessas fontes na matriz energética até 2030.
Acesso Universal a Energia:
ODS 7 também prevê o acesso universal à energia. Para isso, será preciso fornecer eletricidade e fontes de calor limpas para mais de 750 milhões de pessoas que ainda não têm acesso à eletricidade. Isso exigirá uma expansão significativa na infraestrutura energética, especialmente em áreas remotas e rurais, podendo aumentar a demanda de energia mundial em até 25%.
Eficiência Energética e Redução de Desperdícios: Ao mesmo tempo, o aumento de eficiência energética é uma meta central para limitar o crescimento da demanda. Com tecnologias mais eficientes, como LEDs, transporte elétrico e processos industriais otimizados, é possível reduzir a necessidade de energia adicional. A Agência Internacional de Energia (IEA) estima que a eficiência energética possa reduzir o consumo de energia global em até 40% no longo prazo.
Descarbonização e Inovação: Alcançar os ODS requer uma transformação na maneira como a energia é produzida e consumida. A pesquisa e inovação em tecnologias limpas, como hidrogênio verde, captura e armazenamento de carbono (CCS), e redes inteligentes, vão desempenhar um papel crucial. Esses avanços são necessários para fornecer mais energia com menos impacto ambiental.
A Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) projeta que a transição energética sustentável para cumprir os ODS exigiria investimentos adicionais de aproximadamente 1 trilhão de dólares por ano até 2030, o que inclui não apenas a expansão de capacidade, mas também o aumento da eficiência e modernização da infraestrutura.
Assim, a quantidade exata de energia necessária dependerá de um equilíbrio entre a expansão de fontes renováveis, inovação em eficiência energética e a adoção de tecnologias limpas”
Fonte de Apoio - Pesquisa: GPT / IA
Mediar interesses e necessidades divergentes é o grande desafio!
Não existe planeta B e os recursos da terra já estão comprometidos com os novos hábitos, com confortos desiguais e com omissão de muitos líderes globais que se recusam participar dos grupos de discussão.
Países desenvolvidos precisam reconhecer o quanto exploraram os países subdesenvolvidos e em desenvolvimento em seus recursos naturais, com regimes escravocratas, além de toda poluição que causaram e causam.
A grande pergunta é:
Como equilibrar todos interesses e quem pagará a conta?
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