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Com martelo em punho, Alexandre de Moraes barra ex-presidente e reforça que a festa em Mar-a-Lago não inclui golpistas na lista VIP.
Se fosse uma novela, o capítulo seria intitulado "O Martelo de Moraes". Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, tentou embarcar no embalo de Donald Trump e aparecer na posse do norte-americano, mas a Justiça brasileira foi categórica: “Aqui não, capitão”. Sem passaporte e com uma coleção de inquéritos no currículo, Bolsonaro viu suas pretensões despencarem como um tweet mal calculado.
A defesa alegou que o evento era de suma importância para o ex-presidente, mas o ministro Alexandre de Moraes não comprou a ideia e perguntou, entrelinhas: “Cadê o convite?”. Nem as desculpas esfarrapadas convenceram. Ao contrário, o magistrado lembrou que o histórico de Bolsonaro – que inclui até cogitação de asilo político – não inspira nenhuma confiança.
Enquanto isso, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, classificou a viagem como um "capricho pessoal". Nada de urgência, nada de necessidade. Resultado: festa estragada para o capitão caverna.
E Trump? Esse deve estar preocupado em encontrar cadeiras extras para seus convidados, mas, por enquanto, não terá que lidar com a presença de Bolsonaro no coquetel. Fica a lição: não adianta querer carona sem resolver as pendências na garagem de casa.
Que venha o próximo episódio, porque essa novela promete!
Por: Arinos Monge.
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