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Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus (Rio Ônibus), entidade que reúne as 36 empresas operadoras do transporte rodoviário de passageiros e o sistema BRT (Bus Rapid Transport), nos últimos anos, 16 empresas foram fechadas e quatro entraram recuperação judicial, o que provocou a demissão de 21 mil trabalhadores, sendo 7 mil só durante a pandemia.
Membros da Comissão de Transporte e Trânsito da Câmara Municipal do Rio, Luiz Ramos Filho (PMN) e Felipe Michel (PP), destacaram que é necessário abrir a “caixa preta” para saber se o preço da passagem está justo, se os itinerários estão corretos, bem como se está razoável o valor do subsídio dado às empresas.
“Não podemos deixar o sistema quebrar. Sem ônibus não tem transporte e o trabalhador não consegue ir trabalhar. Toda a cadeia econômica da cidade vai sofrer se não agirmos”, alertou Ramos Filho.
Felipe Michel (PP), em sua rede social disse:
“NÃO TEMOS ÔNIBUS”
Hoje fomos à Santa Cruz com a nossa tenda itinerante da Comissão de Transportes, ouvindo e dialogando com a população na rua.
Ninguém aguenta mais tanto descaso com o transporte público da nossa cidade.
O Rio tá largado e o transporte sucateado!
Vamos pra cima.
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