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Em meio ao turbilhão político-administrativo que vive Maricá após a posse do novo governo, demissões em massa ocorreram em diversas áreas, inclusive na Sanemar (Companhia de Saneamento de Maricá), o que põe em cheque as obras de esgotamento sanitário que vinham ocorrendo na cidade.
Maricá sofre com a falta do básico. Pouco mais de 4% da cidade possui cobertura de rede de esgoto, concentrada no Centro e em poucas regiões atendidas por micro estações de tratamento de efluentes.
A maioria das obras da Sanemar paralisaram nesse início de governo, fazendo que os prazos de conclusão das obras estejam cada vez mais distante. Funcionários de empresas como a General Contractor, contratada para a execução das obras, foram demitidos ou estão de aviso prévio. Desde às equipes de engenharia aos operários, dependendo do grupo político que indicou, ou foi demitido ou cumpre aviso prévio.
O município de Maricá possui, como já mencionamos, baixa cobertura de esgotamento tratado, logo, a maioria das residências utilizam o sistema de fossa-filtro-sumidouro, mas grande parte das habitações despeja os efluentes de forma irregular em rios e canais e esse esgoto vai parar nas lagoas de Maricá.
Com interesse de virar uma cidade turística, Maricá engatinha no básico e mostra uma inversão de prioridades como investimentos em saúde, saneamento e infraestrutura urbana.
VIA Maricá Info
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