A Dança das Alianças: Freixo muda o passo e abraça antigos rivais Eduardo Paes e Rodrigo Neves

De olho em 2026, ex-PSOL surpreende ao apoiar Eduardo Paes e abandona aliados históricos

A Dança das Alianças: Freixo muda o passo e abraça antigos rivais Eduardo Paes e Rodrigo Neves

No mundo da política, como diz o ditado, "quem tem boca vai a Roma", e parece que Marcelo Freixo decidiu mudar seu destino. O outrora ferrenho opositor de Eduardo Paes agora se apresenta como seu mais novo aliado, numa reviravolta que deixaria até mesmo Maquiavel de queixo caído.

Freixo, que já foi a cara da esquerda carioca por duas décadas, parece ter decidido que "é melhor um pássaro na mão do que dois voando". Abandonando antigos companheiros do PSOL, ele agora defende não só a reeleição de Paes para a prefeitura do Rio, mas também sua candidatura ao governo do estado em 2026. É como se dissesse: "Se não pode vencê-los, junte-se a eles!"

O presidente da Embratur justifica sua mudança de posição com um argumento que soa como música para os ouvidos de Paes: a necessidade de "derrotar o bolsonarismo". Freixo argumenta que "o que vai derrotar a extrema direita no Brasil não é a esquerda, é essa aliança do campo democrático". É como se ele estivesse dizendo: "Às vezes, é preciso dar um passo atrás para dar dois à frente".

Mas nem tudo são flores nessa nova aliança. Ao abraçar Paes, Freixo dá as costas para antigos aliados, incluindo Tarcísio Motta, candidato do PSOL à prefeitura. É aquela velha história: "Amigos, amigos, negócios à parte". O ex-deputado chega a defender uma vitória de Paes no primeiro turno, numa clara mensagem de que os tempos mudaram.

E as surpresas não param por aí. Em Niterói, Freixo abandona Talíria Petrone, sua ex-correligionária do PSOL, para apoiar Rodrigo Neves, seu adversário na eleição estadual de 2022. Como diz o ditado, "política faz estranhos companheiros de cama".

Olhando para o futuro, Freixo já projeta 2026, vendo em Paes um importante palanque para a reeleição de Lula. É como se ele estivesse jogando xadrez enquanto outros ainda jogam damas. E quanto a suas próprias ambições? Freixo descarta o Senado e afirma: "Serei candidato a deputado federal". Parece que ele decidiu que "é melhor ser cabeça de sardinha do que rabo de baleia".

Esta dança das cadeiras políticas nos lembra que, na política, como na vida, "não há amigos eternos, nem inimigos permanentes, apenas interesses". Resta saber se essa nova aliança será um casamento feliz ou apenas um namoro de verão. Como diria o sábio, "só o tempo dirá".

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Por Ultima Hora em 14/08/2024
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