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Kim Jong-un abriu uma nova frente de batalha: contra o cachorro-quente. Em um decreto que beira o surreal, o líder norte-coreano proibiu o consumo do icônico lanche, justificando que ele representa uma "ameaça cultural" vinda do Ocidente.
Enquanto o pão com salsicha vira crime, pratos locais à base de carne canina seguem liberados – porque tradição, segundo o regime, é inegociável. A medida faz parte de uma cruzada maior contra influências estrangeiras, mirando outros alimentos considerados "subversivos".
Agora, comer um cachorro-quente na Coreia do Norte é praticamente um ato de resistência. Os infratores podem enfrentar penas severas, incluindo a "degustação" forçada da culinária dos campos de trabalho.
O mundo, perplexo, assiste à guerra travada entre um lanche e um ditador. Será que Kim teme que o pão recheado carregue mais força do que suas paradas militares? O cachorro-quente nunca foi tão politizado.
Por: Arinos Monge.
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