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A segurança pública no Rio de Janeiro está ganhando um reforço de peso! A Operação Segurança Presente, que já tem mostrado seu impacto nas ruas, segue firme no combate à criminalidade e promete transformar ainda mais a segurança da cidade. Com um trabalho que vai além da simples presença policial, a operação traz um conceito de proximidade, com agentes e assistentes sociais atuando lado a lado com a comunidade.
E para dar ainda mais força a essa missão, o Governo do Estado abriu recentemente um processo seletivo para reforçar as equipes da Operação Segurança Presente. Estão sendo oferecidas mais de 1.200 vagas para agentes civis e assistentes sociais que vão atuar diretamente nas ruas, colaborando com os trabalhos administrativos, auxiliando no atendimento a populações vulneráveis e ajudando na coleta de dados para a operação. Uma verdadeira oportunidade para quem deseja colaborar diretamente na construção de um Rio mais seguro e com mais apoio social.
O que antes parecia distante e inatingível para muitas pessoas, agora está mais acessível. O programa não só reforça a presença do Estado nas áreas mais necessitadas, como também oferece um atendimento especializado, que vai desde a orientação à população até a intervenção direta nos problemas de segurança. A ideia é fazer com que a segurança seja mais do que um controle, mas sim uma verdadeira parceria com a população, atendendo suas necessidades e promovendo a cidadania.
De acordo com o governador Cláudio Castro, a operação tem sido essencial para reduzir a criminalidade. “Segurança Presente tem sido fundamental na aproximação com a população e na redução dos índices de violência. É um programa amplamente aprovado pelos cariocas e, por isso, temos a responsabilidade de continuar com o nosso compromisso de transformar a realidade do Rio”, afirmou.
O secretário de Governo, André Moura, complementou, destacando a estratégia: “A integração entre segurança, assistência social e cidadania fortalece o nosso trabalho. Ao mesmo tempo em que a polícia age para prevenir crimes, os assistentes sociais ajudam a população em situações de vulnerabilidade, o que humaniza ainda mais o atendimento e a interação com as comunidades.”
O concurso, que segue até abril, vai selecionar candidatos para atuar nas ruas, nos serviços administrativos e no acolhimento de quem precisa de apoio. Para participar, os interessados devem atender a alguns requisitos, como ter mais de 18 anos, boa saúde e estar em dia com as obrigações eleitorais. Além disso, os assistentes sociais precisam ter formação superior na área, e os homens devem ter servido nas Forças Armadas.
Com esse trabalho conjunto, a Operação Segurança Presente ganha ainda mais força e se posiciona como um exemplo de como a segurança pública pode ser tratada de forma integrada e eficaz, focada não só na repressão, mas também no acolhimento e na prevenção. Mais do que uma resposta à criminalidade, é um esforço contínuo para mudar a realidade das comunidades, garantindo um Rio de Janeiro mais seguro e justo para todos.
A operação segue sua caminhada, e a expectativa é que, com a expansão de sua atuação, o Rio continue a trilhar o caminho da paz, da justiça e da cidadania. A presença do Estado nas ruas, com ações concretas e humanizadas, é a chave para transformar a cidade. E, sem dúvida, é assim que a segurança pública deve ser tratada: com seriedade, compromisso e muito, mas muito, trabalho em equipe.
Por: Arinos Monge.
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