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No Brasil, o planejamento patrimonial e sucessório tem se tornado uma prioridade para muitas famílias e empresários. De acordo com dados do IBGE, a população brasileira está envelhecendo rapidamente, o que revisita a necessidade de garantir a proteção dos bens e a continuidade dos negócios familiares. Em 2023, cerca de 30% da população tem 60 anos ou mais, o que enfatiza a urgência desse planejamento.
A falta de um plano adequado pode levar a disputas familiares e à desvalorização de ativos. A Dra. Mirian do Carvalho Salem Advocacia, advogada especializada em direito sucessório, ressalta que “um planejamento bem estruturado não apenas protege o patrimônio, mas também minimiza conflitos e assegura que os desejos do proprietário sejam respeitados”.
O planejamento patrimonial envolve a organização dos bens, como desejam os patriarcas e a definição de estratégias para a administração dos ativos. Dra. Mirian enfatiza que “é fundamental considerar aspectos fiscais e legais, pois uma boa estratégia pode resultar em economia tributária significativa”.
Além disso, a advogada alerta para a importância de atualizar periodicamente o planejamento. “Mudanças na legislação, na situação familiar ou na economia podem impactar diretamente a eficácia do plano. Por isso, revisões regulares são essenciais”, afirma a advogada.
Em um cenário onde os índices de litígios relacionados a heranças têm crescido, a busca por orientação jurídica se torna ainda mais crucial. “Procurar um advogado especializado é o primeiro passo para garantir que sua família esteja protegida e preparada para o futuro”, conclui.
Dessa forma, o planejamento patrimonial e sucessório não deve ser visto como um mero formalismo, mas como uma necessidade vital para a segurança financeira e a harmonia familiar no Brasil contemporâneo.
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