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Reclamação dos passageiros aumentam após a Mubadala Capital, assumir o controle da concessionária MetrôRio e da empresa MetrôBarra, que atuam no transporte coletivo no Rio de Janeiro.
Segundo o usuário Matheus, ficou 30 minutos para conseguir comprar um bilhete, pois todos as bilheterias foram fechadas e as máquinas de venda de bilhetes são lentas e velhas, e apenas 1 máquina de bilhete fornece troco, assim sendo, quando está entra em manutenção os usuários ficam sem como pegar o metrô.
Já o senhor Paulo Ocioli de 73 anos, reclama que "teve que esperar 40 minutos, pois os trens vinham lotados, e não conseguia entrar pelo aumento do intervalo de 4 minutos, para 10 minutos, somente conseguindo embarcar na quarta composição devido o excesso de passageiros".
Outro leitor, e usuário do MetrôRio Miguel, reclama a falta de cumprimento dos protocolos de segurança da COVID-19, com os trens lotados.
Usuários do MetrôRio reclamavam sobre fechamento da maior parte das cabines de bilheteria das estações, causando filas extensas nos tótens da empresa, que também emitem as passagens. Agora também reclamam no aumento dos intervalos, das composições.
A concessionária MetrôRio opera as linhas 1, 2 e 4 do sistema metroviário da capital fluminense, o que inclui 58 km de extensão, 41 estações e 64 trens.
Já a empresa MetrôBarra é responsável pela aquisição e implantação de trens e sistemas da linha 4, que liga a zona sul à Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade, inaugurada para os Jogos Olímpicos de 2016.
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