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O que mais está por vir nesta megaoperação de tomada do poder no Brasil?
Desde o princípio, o plano foi meticulosamente articulado para fechar todas as brechas do sistema criminoso, assegurando uma dominação progressiva e total. Com precisão assustadora, executaram as diretrizes mais sombrias do Foro de São Paulo, apoiados por agentes do comunismo europeu, norte-americano e chinês.
Até o impensável tornou-se realidade: cooptaram o judiciário e as Forças Armadas, integrando-os ao esquema de maneira chocantemente eficaz.
A população foi silenciada. Uma frente unificada de corruptos e comunistas cresceu, esmagando e sufocando qualquer oposição que ousasse resistir aos seus objetivos nefastos. O plano parecia infalível. Contudo, no mundo materialista, nenhuma estrutura resiste ao desgaste do tempo.
Então vieram as fissuras: atritos nos relacionamentos, ciúmes, novos interesses escusos. O dinheiro, antes abundante, tornou-se escasso, e a população foi esmagada por impostos exorbitantes, multas, taxas e uma carestia sem limites. As alianças começaram a desmoronar de forma súbita, como nuvens dissipadas pelo vento.
O colapso começou com um pequeno buraco na muralha que sustentava a barragem do mal. Hoje, a estrutura já exibe múltiplas gretas. E Lula, com seus nove dedos, não tem mais como tapar todos os vazamentos.
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