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A Engenharia, profissão de prestígio de outrora vem sucumbindo com a falta de emprego e o aumento dos curso pouco utilizados, com maior destaque em tempos contemporâneos para o "Engenheiro de Uber".
Enquanto uns profissionais "se vestem de lama e graxas", outros poucos engravatados, nos meandros da engenharia decidem o destino da classe.
Não se vê avançar o trabalho dos barões em cobrar propostas rígidas aos políticos e dizer que: "o Brasil precisa crescer e o engenheiro sobreviver"
Enquanto a coisa se mantém estacionada o Estado de Minas Gerais coloca fogo no parquinho e passa ser o foco nacional para o nó apertado da gravata.
Depois de ver Jean Wyllys denominar sobre "Gay Homofóbico", não é de se espantar em ver "Minas em Chamas", com "Bin Laden Jogador", mas, ver "Sindicalista Bolsonarista", aí já é demais, é muito "abstração no engendramento"
Os paradoxos da Engenharia, ficam para decidir na segunda-feira, na ânsia de resolver a política do "café com leite"
Matéria: Fernando Annibolete.
Imagem: Internet
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