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Meus caros leitores, é com a pena da verdade e a tinta da justiça que vos escrevo sobre os recentes acontecimentos políticos que têm abalado a Cidade Maravilhosa. Como bem disse o poeta, "a política é a arte do possível", e o que temos presenciado nos últimos dias é um verdadeiro embate de forças e interesses que se digladiam nos bastidores do poder.
De um lado, temos o deputado federal Otoni de Paula, que em um áudio vazado afirma ter acertado suas pautas com o prefeito Eduardo Paes, sob a condição de que este se afastasse do Partido dos Trabalhadores (PT).
Do outro, o líder do PT na Câmara Municipal, Édson Santos, que classifica a manobra como uma "operação Cavalo de Troia" ou "operação Tabajara", visando infiltrar-se junto ao prefeito para afastá-lo do partido.
Como diria o brocardo jurídico, "res ipsa loquitur" - a coisa fala por si mesma. O que está em jogo aqui é muito mais do que uma simples aliança política local. Trata-se de uma disputa pelo poder e pela hegemonia no cenário político fluminense e nacional, com vistas às eleições de 2026 e à continuidade do projeto político do presidente Lula.
Nesse contexto, a aliança entre o PT e o PSD, personificada nas figuras do presidente Lula e do prefeito Eduardo Paes, surge como uma força potencialmente vencedora, capaz de garantir vitórias eleitorais no Rio de Janeiro e de fortalecer o projeto político do governo federal. Não por acaso, essa aliança tem sido alvo de ataques e tentativas de sabotagem por parte daqueles que temem seu poder de mobilização e transformação.
Como já dizia Rui Barbosa, "a pior forma de desigualdade é tentar fazer coisas iguais entre desiguais". E é exatamente isso que estamos presenciando: uma tentativa de igualar forças políticas que são, em essência, desiguais e antagônicas. De um lado, um projeto político progressista e inclusivo; do outro, uma agenda conservadora e excludente.
Cabe a nós, cidadãos e eleitores, discernir entre o joio e o trigo, entre aqueles que verdadeiramente lutam pelo bem comum e aqueles que apenas buscam satisfazer seus próprios interesses. Como ensina a jurisprudência, "o interesse público deve prevalecer sobre o interesse particular". E é esse o princípio que deve nortear nossa análise e nossa ação política.
Que a eloquência de Rui Barbosa nos inspire a defender a verdade, a justiça e a democracia, contra todas as tentativas de manipulação e engodo. E que possamos, assim, construir um Rio de Janeiro e um Brasil mais justos, solidários e prósperos para todos.
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