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BANGU, RJ - O inusitado fez casa em BANGU nesta terça-feira, quando uma mulher, identificada como ÉRIKA DE SOUZA VIEIRA NUNES, decidiu que "quem não arrisca, não petisca" e levou seu tio, PAULO ROBERTO BRAGA, numa cadeira de rodas para sacar um empréstimo de nada mais, nada menos que R$ 17 mil. Detalhe: o tio não podia assinar o documento, não por falta de vontade, mas porque já havia partido dessa para melhor.
Funcionários da agência, com olhos de lince, perceberam que algo não batia: um cliente que não piscava, não falava e, por mais incrível que pareça, não respirava. A ação, que mais parecia cena de filme de comédia, logo virou caso de polícia.
A sobrinha, numa tentativa de diálogo digna de filme de terror, foi flagrada pelas câmeras do banco tentando uma comunicação unilateral: "Tio, tá ouvindo? O senhor precisa assinar". Uma cena que faz jus ao ditado "falar com as paredes", já que a resposta era tão provável quanto encontrar agulha no palheiro.
O SAMU confirmou o óbvio: o silêncio do senhor PAULO não era teimosia, mas um estado permanente. A polícia agora tenta desvendar este mistério, enquanto a mulher insiste que apenas cuidava do tio, numa história que parece dizer "de boas intenções, o inferno está cheio".
Enquanto a investigação segue, a internet não perdoa e já apelidou o episódio de "O Golpe do Além". A história, que parece brincadeira de "telefone sem fio", deixa a lição de que, no fim das contas, "não adianta chorar sobre o leite derramado" - ou, neste caso, sobre o empréstimo não sacado.
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