ASSISTA: Servidores do Rio dizem 'não' às mudanças de Paes: A revolução dos crachás começou!

Pós-eleição: Prefeito propõe mudanças no estatuto e servidores dizem que não vão engolir essa história

Olá, pessoal! Notícias mais quentes do Rio de Janeiro! E hoje, meus amigos, temos uma história que está fazendo os servidores municipais perderem o sono e o prefeito Eduardo Paes perder a paciência!

Parece que o prefeito resolveu mexer no vespeiro e propôs mudanças no estatuto dos servidores que estão causando mais alvoroço do que um gato em loja de cristais! A principal mudança? O fim da licença especial! É isso mesmo, galera, Paes quer tirar três meses de folga a cada cinco anos de trabalho. Será que ele acha que servidor público é máquina de xerox?

Mas espera aí, tem mais! O prefeito também quer mudar a contagem da carga horária dos professores de horas para minutos. Será que ele pensa que os professores são cronômetros ambulantes? Daqui a pouco vão ter que dar aula com ampulheta na mão!

Os servidores, é claro, não estão nada felizes com essa história. Eles se reuniram no Centro Administrativo São Sebastião - que, convenhamos, parece mais o nome de um santo padroeiro dos funcionários públicos - e marcharam até a Câmara de Vereadores na Cinelândia. Dizem por aí que tinha mais gente na rua do que barata em cozinha de botequim!

E não para por aí, minha gente! Os professores já anunciaram estado de greve. Parece que eles aprenderam bem a lição de "A união faz a força"! Será que vão trocar a lousa por cartazes de protesto?

O prefeito Paes diz que a licença especial é "arcaica". Ora, ora, se é para modernizar, que tal começar instalando ar-condicionado em todas as escolas? Aí sim os professores iam dar pulos de alegria!

Enquanto isso, os vereadores estão mais divididos que bolo de aniversário. Será que vão aprovar o projeto ou vão mandar o prefeito voltar para a escola?

Uma coisa é certa: essa história promete mais reviravoltas que novela das oito! Fiquem ligados, porque esse show está apenas começando!

E lembrem-se, pessoal: na política, como na vida, quem com ferro fere, com ferro será ferido. Ou seria "quem com caneta legisla, com protesto será respondido"?

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