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Frei Gilson, um religioso católico que ganhou notoriedade ao reunir mais de um milhão de pessoas em uma live de oração, tornou-se alvo de críticas e ataques por parte de grupos de extrema-esquerda. A repercussão do evento, realizado em um horário inusitado, gerou reações adversas de setores alinhados com ideologias progressistas, enquanto, no campo conservador, várias figuras públicas expressaram apoio ao Frei, destacando a importância de sua missão religiosa.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi um dos primeiros a manifestar apoio a Frei Gilson, compartilhando em suas redes sociais uma foto do religioso. O gesto de Bolsonaro gerou adesão de outros líderes conservadores, como o deputado Anderson Moraes, que ressaltou a importância da resistência espiritual contra o que ele considerou uma "ideologia macabra". Já o deputado Nikolas Ferreira argumentou que os ataques ao Frei são uma demonstração do ódio a Cristo e à fé cristã, uma postura, segundo ele, característica de setores progressistas.
O deputado Maurício Marcon também se solidarizou com Frei Gilson, apontando que o verdadeiro antagonismo ao esquerdismo vem dos ensinamentos de Cristo. Para Marcon, o ato do Frei, ao reunir milhões de fiéis para rezar o Rosário em plena madrugada, representa uma atitude de fé e devoção, contrastando com a falta de apoio popular aos líderes esquerdistas. O deputado ainda afirmou que a defesa de valores cristãos, como a vida e a família, é incompatível com as pautas progressistas e que isso explicaria a hostilidade contra o Frei.
O senador Cleitinho também se posicionou publicamente, incentivando católicos e cristãos a se levantarem em apoio ao Frei, advertindo que qualquer ação contra os cristãos geraria uma resposta. O investidor Leandro Ruschel, por sua vez, analisou o episódio sob a ótica espiritual, sugerindo que as perseguições a pessoas de fé são, na verdade, um combate contra as forças do mal, especialmente em uma época em que muitas pessoas estão se afastando da religião.
A solidariedade ao Frei Gilson foi compartilhada por várias outras figuras públicas do campo conservador. O deputado estadual Gil Diniz afirmou que o Frei tem cumprido seu papel como sacerdote, pregando o evangelho e conquistando almas para Cristo. Diniz ressaltou que os ataques ao religioso são comuns contra aqueles que se opõem à agenda anticristã, um fenômeno que ele considerou típico dos tempos atuais.
Outros apoiadores, como a comentarista Steh Papaiano e o advogado Bruno Porto, também expressaram sua defesa ao Frei, destacando a importância de sua missão. Porto, embora não católico, ressaltou que os ataques são uma tentativa de silenciar aqueles que conduzem as pessoas a Deus, reforçando que a perseguição ao Frei Gilson é um sinal de que ele está cumprindo sua missão divina.
Além disso, vereadores como Zoe Martínez e Lucas Pavanato também se manifestaram, com Pavanato, um evangélico, destacando a necessidade de união entre cristãos de diferentes denominações na defesa dos valores da fé. Martínez, por sua vez, fez uma crítica direta à esquerda, afirmando que a hostilidade contra os cristãos é uma característica ideológica desse grupo.
Esse episódio reflete o crescente conflito entre fé religiosa e as ideologias progressistas, com Frei Gilson se tornando um símbolo da resistência espiritual. Embora os ataques a ele continuem, o apoio à sua causa cresce a cada dia, com setores da sociedade se unindo em defesa dos princípios cristãos.
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