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Criminosos invadem 60ª DP em tentativa frustrada de resgatar líder do tráfico; dois policiais feridos e três detentos foragidos
O que aconteceu?
Quem os bandidos tentavam resgatar?
Os presos eram Rodolfo Manhães Viana, o Rato, apontado como chefe do tráfico da Vai Quem Quer, e seu braço-direito, Wesley de Souza do Espírito Santo.
A Polícia Civil informou que os detentos já haviam sido transferidos para a Cidade da Polícia, frustrando a ação criminosa.
Uma ação de extrema audácia e violência chocou a Baixada Fluminense na noite deste sábado. Um grupo fortemente armado invadiu a 60ª Delegacia de Polícia, em Campos Elíseos, Duque de Caxias, numa tentativa de resgatar um importante chefe do tráfico local.
Por volta das 22h, cerca de dez criminosos portando fuzis de alto calibre cercaram e invadiram a delegacia. O alvo da ação era Rodolfo Manhães Viana, conhecido como "Rato", de 34 anos, apontado como líder do tráfico de drogas em uma das comunidades da região.
Durante o intenso tiroteio, dois policiais ficaram feridos. Um deles foi atingido na perna e está passando por cirurgia no Hospital Adão Pereira Nunes. O outro sofreu ferimentos no pé e na cabeça. A fachada da delegacia ficou completamente destruída pelos disparos.
Aproveitando-se do caos, três detentos que estavam custodiados na unidade conseguiram fugir. A Polícia Civil já iniciou as buscas para recapturá-los.
A polícia suspeita que o ataque tenha sido orquestrado por Joab da Conceição Silva, conhecido como "Joab", chefe do tráfico na comunidade Rua Sete. Com 55 passagens pela polícia, Joab é considerado extremamente perigoso.
O alvo da ação, o traficante "Rato", havia sido preso horas antes durante uma operação que visava desarticular planos do Comando Vermelho de reforçar seu domínio no Morro do Juramento, na Zona Norte do Rio. Ele já havia sido transferido para uma unidade de segurança máxima quando o ataque ocorreu.
Moradores da região registraram o momento do ataque em vídeos que circulam nas redes sociais, revelando o pânico da população diante da violência.
A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o ataque e identificar todos os envolvidos. Equipes da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) foram mobilizadas para dar apoio às buscas pelos criminosos e foragidos.
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