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O Brasil está emergindo como líder na transição energética entre os países emergentes e na América Latina, conforme destacado no recente relatório do Fórum Econômico Mundial. O país subiu para a 12ª posição no Índice de Transição Energética (ETI), conquistando o primeiro lugar entre os emergentes e o terceiro no G20, evidenciando um compromisso robusto com políticas públicas voltadas para energias renováveis e sustentáveis.
A ascensão do Brasil nesse ranking é atribuída a uma série de fatores, incluindo investimentos estratégicos e iniciativas focadas na diversificação da matriz energética. O compromisso de longo prazo com energia hidrelétrica e biocombustíveis, aliado aos avanços significativos na geração de energia solar, tem desempenhado papel crucial. Além disso, programas de incentivo e desenvolvimento tecnológico têm impulsionado a geração distribuída e contribuído para a redução das emissões de gases de efeito estufa.
O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, enfatizou a importância dessas conquistas, destacando que o Brasil não apenas aumentou sua participação de renováveis na matriz energética nacional para 49,1%, mas também fortaleceu o ambiente de investimentos em infraestrutura sustentável. Projetos como o projeto de lei do Combustível do Futuro, atualmente em apreciação no Senado Federal, prometem destravar mais R$ 200 bilhões de investimentos para o setor, consolidando ainda mais o papel do Brasil na liderança da transição energética na região.
Além dos avanços na matriz energética, o país tem focado em melhorias na infraestrutura de transmissão de energia, com investimentos significativos destinados a garantir maior segurança energética e sustentabilidade ambiental. A conexão de Roraima ao Sistema Interligado Nacional, um projeto de R$ 2,5 bilhões, exemplifica o compromisso em substituir usinas termelétricas por fontes mais limpas e renováveis.
As iniciativas não se limitam à expansão da capacidade energética, mas também incluem políticas para integração de soluções inteligentes de gestão energética, visando eficiência operacional e redução de desperdícios. Essas medidas não apenas promovem a sustentabilidade ambiental, mas também contribuem para o desenvolvimento econômico inclusivo, gerando empregos e renda de qualidade para a população.
O Brasil, portanto, continua a avançar na sua jornada rumo a uma economia mais verde e resiliente, posicionando-se como um exemplo global de como a transição energética pode ser realizada de maneira justa e inclusiva, beneficiando não apenas o meio ambiente, mas também a sociedade como um todo.
Fonte: Urbsmagna
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