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Hoje vários perfis de assuntos militares sediados nos EEUU noticiaram que, segundo fontes internas não confirmadas, o país está para atacar o Irã. Isso devido ao porta-aviões US Lincoln e seu contingente seguirem em direção àquela área.
É uma alta possibilidade.
Hoje também dezenas de milhares de alemães foram às ruas de Berlim protestar contra apoio da Alemanha à guerra na Ucrânia, o que esta gerou significativos aumentos no seu custo de vida e precarização, perdendo o país, só devido a consumo energético, 13% de seu PIB somente em um ano.
Isso porque antes compravam gás barato da Rússia, e hoje compram o mesmo gás muito mais caro via traders de outros países, como Índia, devido aos embargos. Certos empresários indianos amaram!
O ocidente, alavancado em dívidas impagáveis e agora sem condições de rolagem, irá continuar a blefar ou partirá para um grande conflito, como disseram grandes traders há anos já prevendo esse colapso financeiro, principalmente devido a ativos hiper avaliados, usando a seguinte expressão de que “não largariam o osso”? Tudo ou nada?
A desdolarização contínua já prevista, mas acentuada ferozmente pelo tiro pela culatra dos embargos criados, somados ao congelamento e apropriação de recursos usando a moeda como arma tendo a consequência a insegurança custodiaria, tornou-se irreversível a perda do poderio do dólar, que até 2010, 84% das operações internacionais eram feitas com a moeda, restando hoje e em rápido declínio 43%, não excluindo a capacidade bélica do grupo oponente.
São fatos. Tecnologia Stelth do ocidente já fora totalmente decodificada e já é obsoleta, dentre outros “buracos” abertos por novas tecnologias e estratégias ultrapassadas. O mundo girou e não pode voltar atrás como filme de Superman 1.
Pois bem, um alto funcionário da defesa norte americana há dois anos atrás disse que um ataque direto ao Irã, os EEUU não conseguiriam manter a superioridade aérea e poderiam ter um revés. Israel está louco para que os americanos entrem na guerra, de forma direta. Bibi só sobrevive por ela.
Importante ressaltar, que as razões pelas quais o Irã e Arábia Saudita não conversavam, foram sanadas há cerca de um ano e meio, sendo aquelas, questões religiosas entre os Wahhabitas (sunitas) e o aiatolá do Irã. Isso deve ser devidamente observado visto poder ver novamente o mundo árabe unido, o que eles chamam lá de “al-'Alam al-'Arabi”, coisa que analistas já diziam ser questão de tempo. E isso seria um grande problema para o ocidente.
Não existe nenhuma razão efetiva para que o Irã seja atacado a não ser a pugilismo dos EEUU. Caso aconteça, com a máxima certeza, aquele receberá apoio da Rússia (e seus Sarmats que atingirão alvos antes de qualquer possibilidade de defesa) - pois a apoiou na Ucrânia, da China e Coreia do norte, porém este, mesmo que em baixa hipótese - mas não tanto, poderá seu ditador tresloucado iniciar um ataque nuclear.
O fato é que qualquer porta-aviões que esteja em torno do Irã e inicie um ataque, com certeza será abatido, tendo em vista o Irã possuir capacidade e fogo de saturação para afunda-lo.
Recentemente o US Eisenhower foi danificado a ponto de ter que retornar aos EEUU, em ataque dos Houtis, demonstrando cabalmente a falha em todo o seu sistema de defesa, de navios de apoio a satélites, bem como de estratégia e condições bélicas.
Um resultado disso tudo, caso aconteça, é a interrupção total de todo trafego de petróleo de origem no oriente médio para os países importadores, transformando praticamente a Rússia e Venezuela, nos únicos países fornecedores dessas comodities com capacidade para sustentar o sistema internacional.
E ótima desculpa para Venezuela invadir Essequibo, tendo em vista o ocidente já estar dividido em duas frentes de batalha, o que pode levar a envolvimento das forças armadas brasileiras.
O osso será solto ou não?
Dependerá de muitos fatores, principalmente do povo americano despertar como o alemão o está fazendo, e repudiar guerra como já fez no caso do Vietnam.
Países precisam de apoio interno. Líderes ocidentais hoje são fantoches de poderosos grupos transacionais.
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