Caixa Preta: CONFEA e CCSS, omitem trâmites de processo do TCU que apura suspeita de irregularidades

_"..., Presidente do CONFEA e Conselheiros da CCSS, no desempenho de suas funções públicas estarão deixando de cumprir suas obrigações legais?,..."

"...,A quem interessa a falta de publicidade no portal?,..."_ 

Pergunta que não quer calar: podemos afirmar que a falta de publicação no portal, dessas e outras informações importantes é de grande interesse dos profissionais? 

A polêmica em questão é devido o processo do TCU - Tribunal de Contas da União N°: 000.213/2025-0, que apura graves denúncias de possíveis irregularidades no uso de recursos públicos em investimentos financeiros realizados pelo CONFEA.
https://www.ultimahoraonline.com.br/noticia/confea-denuncia-de-suspeita-de-irregularidades-e-evento-esvaziado-marca-encerramento-do-14-encontro-de-lideres

Em representação à classe o Eng. Fernando Annibolete (ASPROCITEC/RJ), pediu explicações a CCSS - Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema, seguido pelo Eng. José Manoel (FERROFRENTE/SP), que além do pedido de resposta a CCSS, também encaminhou denúncia à Polícia Federal (protocolo Nº: 2025.02.03.170257.655) e ao MPF - Ministério Público Federal (protocolo: N°: 20250008366).

O Estado de Minas Gerais, se fez representar pelo Engenheiro Wagner Oliveira (MONPE/MG), que fez sua representação junto à Ouvidoria do TCU - Tribunal de Contas da União (protocolo: 380886).

Como se não bastassem os engenheiros representantes do Sudeste, também despontou uma liderança da região Nordeste e o Engenheiro Glauber Alves, do polêmico estado do Maranhão, também pediu explicações à CCSS - comissão responsável pelas prestações de contas do Conselho Federal (CONFEA).

O assunto que está mais do que batido e divulgado Nacionalmente, deixa toda uma classe de Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho, Tecnólogos, Geólogos Geógrafos, Meteorologistas, Agrimensores e Engenheiros Agrônomos sem resposta e sem saber ao certo como, quanto e se foi aplicado de forma irregular dinheiro arrecadado pela classe.

A conclusão que temos, é que se houver agentes na função pública envolvidos com irregularidades na aplicação do dinheiro, é um fato muito grave, não só pela possibilidade de afastamento por Improbidade Administrativa, mas, também pelo fato de ser impossibilitado de disputar eleições no próprio Conselho ou nas eleições gerais para função de deputado, ou outras mais.

 Como diz o ditado popular: "quem com porcos mistura, farelo come!", sendo assim, mais cedo ou mais tarde, essa discussão entrará em pauta no plenário por algum Conselheiro Federal, pedindo explicações ao CONFEA e aos membros da CCSS.

Por: @fernandoannibolete