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Olá, pessoal! Trazemos uma notícia que vai fazer você se perguntar: "Será que é primeiro de abril?" Mas não, é real mesmo!
O drama da água grátis para empresa privada
A ETA Japeri está fornecendo 150 litros de água por segundo para Águas do Rio, sem cobrar um centavo. E o pior: Águas do Rio está cobrando da população pela água que recebe de graça! É como se você desse um presente para alguém e depois essa pessoa vendesse o presente de volta para você. A AGENERSA, que deveria regular essa situação, está mais parada que água de poço.
Ou seja, dupla lesão ao contribuinte, a Cedae está distribuindo milhões de litros de água de graça para Águas do Rio, e quem está pagando a conta? Adivinha só, a população da Baixada Fluminense! É como aquele ditado: "De graça, até injeção na testa", mas nesse caso, a injeção está doendo no bolso de todo mundo.
E não para por aí? Manutenção grátis? Só para as concessionárias!
A Cedae também está fazendo reparos, análises de qualidade e certificação de hidrômetros de graça para as concessionárias. É como se você fosse ao mecânico, ele consertasse seu carro e depois dissesse: "Não precisa pagar, é por minha conta!" Só que, nesse caso, o mecânico está ficando no prejuízo.
Energia do Lameirão: quem paga a conta?
Outro ponto crítico é o custo com a energia da Elevatória do Lameirão. Segundo os contratos, esse custo deveria ser dividido entre as concessionárias, mas a AGENERSA só determinou os percentuais recentemente e não fez nada sobre os atrasados, que já somam 40 milhões de reais. É como aquele ditado: "Quem não chora, não mama", mas parece que a Cedae está chorando e ninguém está ouvindo.
Petrobras e Águas do Rio: água de graça, lucro certo
Desde abril de 2022, a Cedae não cobra nada pelos serviços prestados para Petrobras e Águas do Rio através da Elevatória Reduc, que tem capacidade de 1000 litros por segundo. Antes disso, a Cedae cobrava pela captação, desarenação e gradeamento da água bruta fornecida para a Petrobras. Agora, a Cedae arca com todos os custos e quem lucra são a Petrobras e Águas do Rio. É como aquele ditado: "Casa de ferreiro, espeto de pau", mas nesse caso, o ferreiro está sem espeto e sem pau.
Cedae arca com custos enquanto Águas do Rio lucra e a população paga a conta: até quando?
Então, até quando a população e os trabalhadores do Rio de Janeiro vão pagar essa conta? É hora de cobrar transparência e justiça nessa situação.
Foto: Divulgação de Alexandre Bianchini, presidente da Águas do Rio.
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