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O Cônsul-Geral da China, Li Yang recebeu o colunista, para uma entrevista informal, onde alinhou os mais diversos assuntos relacionados com as relações do Brasil, pontuadas pelo estreitamento nos setores da produção, agronegócios, energia entre outros importantes para os dois países. Segundo o Escritório Nacional de Estatísticas da China a sua economia expandiu 6,1% em 2019. Este é o mais baixo nível registrado pela segunda maior economia do mundo desde 1990.
Desde 2009, a China é o principal parceiro comercial do Brasil. No comércio exterior, a potência asiática se mostra elementar para a balança comercial brasileira por ser o maior comprador e investidor direto do país. O contexto da Guerra Comercial fomentou o estreitamento da relação entre os países através de encontros e conferências do BRICS. Desde então os negócios comerciais entre as duas nações vem sendo ampliado.
Com uma população de 1,4 bilhão de habitantes, a china é uma das maiores potências mundiais e possui a segunda maior economia do planeta. Presente em organizações, tais como Organização Mundial do Comércio (OMC), BRICS, Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, e é também membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.
De acordo com a Organização Mundial do Comércio, a China é uma das melhores nações para investimentos estrangeiros. O país ocupa o primeiro lugar no ranking de exportações e o terceiro lugar no ranking de importações. A diferença entre as exportações e importações representa uma balança comercial positiva.
A China é o principal parceiro comercial do Brasil, tanto em importação, quando em exportação. É conhecido pelo seu constante desenvolvimento tecnológico e segundo destacou o diplomata, o país tem foco em atingir o primeiro lugar no ranking.
A ratificação de acordos entre o governo chinês e associações exportadoras brasileiras de produtos agrícolas permitiu a consolidação da aproximação entre o Brasil e a China, ainda que se encontrem divergências no campo ideológico dos governos, permitindo a consideração de um futuro Acordo de Livre Comércio. Nesse sentido comercial, conforme apurei, os esforços é bilateral e promete êxito.
Li Yang no alto de sua gentileza, salientou que a China não tem medido esforços para oferecer desde ajuda humanitária, parcerias tecnológicas e comerciais em meio à crise sanitária causada pelo coronavírus no Brasil.
Editoria – TribunaPress. Foto: Reprodução.
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