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Enquanto muitos se perdem em discursos e promessas vazias, o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) arregaça as mangas e age. Com suas Equipes de Resposta Rápida (ERR), o Cofen mostra na prática o que significa estar preparado para emergências.
Não é papo, é resultado: 14 missões humanitárias presenciais e 7 remotas, chegando em até 24 horas onde a situação era crítica. Isso é eficiência, planejamento e, principalmente, respeito por quem está na linha de frente. Só no Rio Grande do Sul, por exemplo, mais de 3.800 profissionais de enfermagem foram acolhidos após as chuvas que devastaram a região. A ação ainda alcançou mais de 12 mil familiares, com o suporte de 135 voluntários.
E fica o questionamento: por que outras instituições não fazem o mesmo? Não seria hora de trocar a retórica pela prática? Porque, no fundo, todo mundo sabe que a verdadeira prestação de contas não está em relatórios bonitos ou notas públicas, mas no impacto direto que ações bem planejadas têm na vida das pessoas.
O Cofen, com suas ERR, tem dado uma aula de como se responde a desastres. A receita parece simples: planejamento, ação e acolhimento. No entanto, poucos têm a coragem ou a organização para replicar. O que fica claro é que o trabalho deles é mais do que um exemplo; é um lembrete de que, em momentos críticos, a diferença está entre quem age e quem apenas promete.
Enquanto uns pensam no próximo discurso, outros já estão na próxima missão. Talvez esteja na hora de mais instituições seguirem o exemplo. Afinal, a sociedade não precisa de palavras bonitas, mas de ações que realmente mudem vidas.
Por: Arinos Monge.
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