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Em discurso rápido, de apenas 15 minutos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfatizou ainda não ser candidato, mas disse que o Brasil vai eleger “alguém melhor” que o atual presidente e que o Brasil será reconstruído. Aos dirigentes sindicais, no ato de 1° de Maio, propôs uma “mesa de negociação” para discutir direitos e políticas públicas.
“A liberdade finalmente abriu as asas sobre o povo brasileiro. E vamos voltar a ser um país civilizado”, disse Lula quase no final de seu pronunciamento, às 16h15. Ele chegou à praça Charles Miller às 15h20, praticamente ao final do show de Leci Brandão. “Vamos pegar um país destruído”, alertou. “Quem sabe o que precisa não é nenhum capitão, é o povo trabalhador deste país.”
O petista referiu-se ao atual presidente como fascista e genocida. Além de apontar relações com a milícia. “Ele nunca recebeu os dirigentes sindicais, os movimentos sociais. Ele só governa, quem sabe, para seus milicianos. Alguns, quem sabe, com responsabilidade pela morte de Marielle Franco“, afirmou.
O ex-presidente acrescentou que mesmo os mais jovens têm “um parente que viveu melhor” quando ele governava. Falou sobre a alta da inflação: “Quando a inflação cresce, o salário diminui, o carrinho tem menos compra, na mesa tem menos coisa para vocês comerem”. Destacou a política de valorização do salário mínimo e a criação de empregos com carteira durante sua gestão. E disse ainda que a Eletrobras não pode ser privatizada – isso tornaria inviável, por exemplo, um programa como o Luz para Todos. E repetiu: tem 76 anos, “energia de 30 e tesão de brigar por este país” como nunca teve. (Da Rede Brasil Atual)
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