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DA REDAÇÃO - "Eu queria, mais uma vez, agradecer ao plenário desta Casa pelo comportamento democrático de um problema que é tratado por muitos com muita particularidade e com muita segurança. A democracia do plenário desta Casa deu uma resposta a esse assunto e, na Câmara, eu espero que esse assunto esteja definitivamente enterrado", disse o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
A declaração de Lira após o Plenário da Câmara dos Deputados rejeitar, nesta terça feira (10), a PEC do Voto Impresso (Proposta de Emenda à Constituição 135/19) enterra a tática diversionista da hora do presidente da República Jair Bolsonaro (Sem Partido). Foram 229 votos favoráveis e 218 contrários. Como não foram obtidos os 308 votos favoráveis necessários, o texto será arquivado.
A proposta determina a impressão de “cédulas físicas conferíveis pelo eleitor” independentemente do meio empregado para o registro dos votos em eleições, plebiscitos e referendos.
Na semana passada, a comissão especial derrotou o texto do relator, deputado Filipe Barros (PSL-PR), e também rejeitou o texto original, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF).
A decisão de levar a PEC ao Plenário foi tomada pelo presidente da Câmara com o objetivo de encerrar a disputa política em torno do tema. Resta saber qual será a “nova cloroquina” do presidente de extrema-direita, Jair Bolsonaro. Façam suas apostas. (Agência Câmara de Notícias e G1) Foto Reprodução de TV
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