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A CPI da Transparência retomou os trabalhos nesta terça-feira (18) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e vai mirar as fiscalizações, inicialmente, na Secretaria de Estado do Meio Ambiente, no Instituto Rio Metrópole (IRM) e no serviço de água e esgoto prestado pela Águas do Rio e Cedae. Os deputados irão convocar representantes desses órgãos para esclarecimentos, além de enviarem requerimentos de informações.
“Infelizmente, o Rio de Janeiro é um estado com problema crônico de corrupção. Diversas são as denúncias, e irregularidades já verificadas. Iremos avançar para cobrar respostas e buscar consertar o que está errado”, anunciou o presidente da CPI, deputado Alan Lopes (PL).
Vice-presidente da comissão, o deputado Filippe Poubel (PL) lembrou que a atuação da CPI fortalece os mandatos pautados por fiscalizações, enumerou publicações milionárias do IRM, cuja atuação com obras de infraestrutura em municípios está sendo questionada por suspeita de favorecimento político.
Além da falta de transparência, o relator do colegiado, Rodrigo Amorim (União), reiterou a importância de cobrarem das autoridades competentes as respostas aos ofícios e requerimentos da CPI.
Os deputados também aprovaram a prorrogação dos trabalhos por mais 60 dias, assim como a realização de audiência em conjunto com a CPI dos Serviços Delegados, comissões de Saneamento e Minas e Energia, no qual serão convocados a prestar esclarecimentos representantes da Cedae, Águas do Rio e Aegea, diante da ineficiência na prestação dos serviços.
O presidente da CPI, deputado Alan Lopes (PL), agradeceu ainda a participação de parlamentares que não são membros efetivos, ressaltando a importância de somarem forças. Também participaram da reunião os deputados Val Ceasa (PRD), Giovani Ratinho (SDD), Marcelo Dino (União), Alexandre Knoploch (PL) e Renan Jordy (PL), além do vereador Poubel (PL).
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