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A Cultura tem o desafio de realizar todos os esforços para transformar as habilidades e talentos criativos em novos modelos de vida e dos negócios.
Administrar a criatividade como impulsionadora da inovação é a melhor alternativa de combater as desigualdades e alcançar transformações sociais e econômicas.
Para concretizarmos nossas intenções é necessário reunir ciências e tecnologia.
Os seres humanos e seus modos de se comunicar, trabalhar, produzir e sobreviver está intimamente vinculado às suas potencialidades de compreender o mundo que o cerca, suas necessidades e sua capacidade de criar alternativas para minimização e ou solução destas necessidades.
Gerar novas ideias conectadas a recursos materiais e humanos que otimizem resultados imediatos e duradouros são pilares da inovação produtiva e sustentável e afeta o mundo pessoal e dos negócios, incluindo serviços públicos.
O cérebro inovador precisa ter estímulos e estar conectado com uma gama de possibilidades financeiras, tecnológicas e em especial de hábitos e valores em constantes mudanças.
A inovação é frequentemente associada a modelos de negócios, produtividade e resultados empresariais. No entanto, podemos praticar inovações em nossas vidas pessoais, nosso modo de viver, de consumir e assim influenciarmos os resultados destas experiências no trabalho e vice-versa.
Sobreviver neste planeta com tantos problemas materiais, climáticos, políticos exigem mudanças constantes de nossos modelos de pensamentos e ações.
Em resumo a inovação é um diferencial competitivo na vida pessoal e profissional. Estarmos aptos em aprender e praticar novas ideias é um grande passo para inovar e sobrevier.
Ajustar valores e métodos de trabalho de acordo com as mudanças que transformam nosso dia a dia no modo de vida e nas empresas é exigência de quem deseja estar a frente de seus concorrentes e de ajustar suas culturas para a realidade mutante que nos impõem adaptações.
As habilidades sensoriais que nos indicam as necessidades de mudanças devem ser incentivadas e desenvolvidas para ser possível a manutenção da mente inovativa.
Inovar exige muitos esforços pessoais, pois é imprescindível estar atualizado e informado em tempo real de inúmeras descobertas e mudanças, as quais afetam nosso comportamento e atitudes.
Com a experiência pós-pandemia é consenso atitudes voltadas para empatia, colaboração e sustentabilidade como pilares e valores da inovação.
Nas empresas a comunicação fluida, respeito pela diversidade, reconhecimento dos talentos e espaços permanentes de participação e de espaços para apresentação e experimentação de novas ideias sem a obrigação de acertar! Para construir novas ideias o erro precisa ser aceitável!
Todas as conquistas devem ser reconhecidas e celebradas.
As áreas públicas devem estabelecer medidas que facilitem o acesso de ter capacidade de inovar. Indispensável incentivar pesquisas científicas e Tecnológicas no ambiente produtivo.
Integrar políticas públicas e privadas que estimulem empreendedorismo e mecanismos que respondam necessidades da população.
As cidades estão se reformulando para os novos tempos. A transição para cidades inteligentes exigem planejamentos estratégicos reunindo múltiplas visões de urbanismo dentre elas: sustentabilidade e acessibilidade.
As cidades inteligentes precisam ter conexões e aplicações de uma infinidade de tecnologias e integrações de diversas áreas em especial na social e no bem-estar.
Nunca foi tão necessário o exercício de ações participativas, colaborativos e multidisciplinares.
As mudanças alcançaram velocidades extremas e estão exigindo adaptações e flexibilizações cerebrais nunca vivida no planeta!
Cada um de nós precisa estar conectado e acessível para este novo mundo.
Estamos acompanhando as exigências destas mudanças através das bases educacionais e culturais?
E você como está se relacionando com a revolução digital?
E sua cidade?
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