Cultura e o Amor

Por Silvia Blumberg

Dia dos Namorados é um convite para pensarmos sobre o amor.
Vamos começar pela frase:
“Ame ao teu próximo como a ti mesmo”

“Ama o teu próximo como a ti mesmo”, a base da regra de ouro, a ética da reciprocidade, o versículo mais importante do velho testamento – a ponto de dois dos rabinos mais conhecidos de nossa história, Hillel e Akiva, considerarem esta a lei mais significativa do Judaísmo.
Fonte: Claudio Lottenberg 

Para praticarmos esta lei do amor precisamos nos conhecer profundamente, sejam as qualidades e os defeitos, tentando sempre melhorar como seres humanos. 

 Significado do Amor: Amor (do latim amore) é uma emoção ou sentimento que leva uma pessoa a desejar o bem a outra pessoa ou a uma coisa.[1] O uso do vocábulo, contudo, lhe empresta outros tantos significados, quer comuns, quer conforme a ótica de apreciação, tal como nas religiões, na filosofia e nas ciências humanas. O amor possui um mecanismo biológico que é determinado pelo sistema límbico, centro das emoções, presente somente em mamíferos e talvez também nas aves — a tal ponto que Carl Sagan afirmou que o amor parece ser uma invenção dos mamíferos.[2]
Fonte Wikipédia 

O amor nos dias de hoje adquire uma infinidade de sentidos.
Percebemos que o querer bem tem sido recheado de interesses, comodidades e deformidades.

O amor no sentido pleno da palavra está transfigurado e é cada dia mais raro de se encontrar.

Podemos responsabilizar as mídias sociais? 

Onde está o amor pela natureza?  
Em que momento a sociedade vulgarizou o amor e fomos perdendo nossa capacidade de querer o bem do outro (a) e aumentar a falta de humanidade a cada dia?

Os jovens estão queimando todas as etapas que existiam até ser possível a relação física. 
O namoro vem se perdendo no mundo de “ficancias”, nas experiências fugazes e na ideia de libertinagem como referência de relação amorosa,

Uma verdadeira revolução de comportamentos, onde o vale tudo é relacionado com liberdade e os resultados são verdadeiras catástrofes emocionais.

A tal revolução não atinge somente casais! 
Nas relações profissionais há uma verdadeira epidemia de desamor!

Interesses pessoais e egocentrismo   atropelam e eliminam quem estiver na frente para aquele ser que se sente
“ o iluminado” triunfar a qualquer custo  

E na política? Nunca assistimos rivalidades tão acentuadas!
Violência de todos os tipos!