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Durante a semana passada assistimos muitas discussões e consequências ocorridas através dos debates eleitorais para prefeitura do Rio de Janeiro e em outras capitais.
O que chama muita atenção são os candidatos que acreditam que a responsabilidade desta ou daquela questão que vitimiza toda a população não é responsabilidade dele , já que pelas leis a solução do problema é mesmo do outro.
Será que é mesmo assim que “ a banda toca”?
E nós eleitores como nos sentimos no cantinho da cabine escolhendo nosso vereador?
Será que podemos acreditar que as divergências entre os partidos ( no dicionário que se partiu; quebrado, fragmentado) ?
Enquanto a política estiver dividida em partes estaremos seguros com o cumprimento das leis?
O que predomina: interesses pessoais ou coletivos?
A quem interessa escolas com pouco ou nenhum pensamento crítico?
Será possível administrar cada cidade isoladamente das vizinhas conforme previsto nas leis?
As eleições para vereadores no Rio de Janeiro, assim como em todo o Brasil, sempre foram realizadas por município. Cada cidade elege seus próprios vereadores, que compõem a câmara municipal, a qual é responsável pela legislação local e por fiscalizar o executivo municipal (prefeito).
No caso do Rio de Janeiro, uma cidade que é também capital do estado, as eleições para vereador são específicas para o município do Rio de Janeiro. Cada eleitor vota nos candidatos a vereador do seu próprio município, e os eleitos são responsáveis por representar os interesses da população daquela cidade.
A quantidade de vereadores eleitos varia de acordo com o número de habitantes do município, seguindo regras definidas pela Constituição Federal.
Perguntei para o meu aplicativo de Inteligência Artificial:
Se os vereadores devem fiscalizar os recursos aplicados em suas cidades quais motivos que poucos o fazem?
“A fiscalização da aplicação dos recursos públicos é uma das principais funções dos vereadores, mas há vários motivos que podem explicar por que alguns vereadores eleitos não cumprem essa função de maneira efetiva:
1. Interesses Políticos e Pessoais: Alguns vereadores podem ter interesses políticos ou pessoais que se alinham com o prefeito ou outros grupos influentes, o que pode levar a uma fiscalização mais branda ou até inexistente. Em alguns casos, eles podem receber benefícios em troca de apoio político, criando um ambiente de conivência.
2. Falta de Capacitação: Muitos vereadores assumem o cargo sem a devida preparação ou conhecimento técnico sobre as complexidades do orçamento público e das finanças municipais. Isso pode dificultar a fiscalização adequada, pois a análise de contas públicas exige um entendimento profundo das finanças e dos procedimentos legais.
3. Pressões e Ameaças: Em algumas situações, vereadores podem enfrentar pressões ou ameaças, tanto políticas quanto pessoais, que dificultam ou desestimulam a fiscalização. Isso pode incluir desde pressões internas dentro da própria câmara até ameaças vindas de fora, como de grupos econômicos ou criminosos.
4. Falta de Recursos e Estrutura: As câmaras municipais nem sempre têm os recursos ou a estrutura necessária para realizar uma fiscalização efetiva. A falta de pessoal qualificado, como assessores técnicos, ou a ausência de instrumentos adequados de controle, pode limitar a capacidade de fiscalizar de maneira eficiente.
5. Cultura Política Local: Em alguns municípios, a cultura política pode ser marcada por práticas clientelistas, onde a troca de favores e o “toma lá, dá cá” prevalecem sobre a fiscalização rigorosa e imparcial. Nessas circunstâncias, vereadores podem priorizar a manutenção de suas bases eleitorais em vez de exercer sua função fiscalizadora.
6. Desinteresse ou Desconhecimento do Eleitorado: Em muitos casos, a população não exige dos seus vereadores uma fiscalização rigorosa, seja por desconhecimento de suas funções ou por desinteresse. Isso pode gerar um ambiente onde os vereadores não se sentem pressionados a cumprir essa parte do seu papel.
7. Corrupção: Infelizmente, a corrupção ainda é um fator que impede muitos vereadores de exercerem suas funções fiscalizadoras. Quando um vereador está envolvido em esquemas de corrupção, ele tende a não fiscalizar o executivo para não expor suas próprias irregularidades ou para proteger seus parceiros corruptos.
Esses fatores podem variar de acordo com o contexto local de cada município, mas juntos ajudam a entender por que a fiscalização dos recursos públicos por parte dos vereadores nem sempre ocorre de maneira adequada.”
Se o seu bairro ou sua cidade não tem creche, não tem escola pública de qualidade, não tem aplicação de inteligência para facilitar a vida dos moradores, não tem acessibilidade, não tem segurança, não tem equipamentos culturais é hora de repensar seu voto!
A política de quem elabora as leis e de quem as executa precisa ser integrada em cada cidade, entre as cidades vizinhas e em todas as instâncias!
Os recursos devem administrados com total rigor sempre avaliando custos e benefícios e respeitando os principais problemas e necessidades da população.
Os governantes espelham seus valores éticos e morais através de seu comportamento pessoal, de seus gastos, de suas escolhas para parceiros(as)seja no país , nos estados e nas cidades!
Para melhorar nossas vidas precisamos pensar em eleger mulheres e representantes de minorias, com o critério de competência e habilidades para o cargo.
Esta semana respondi um questionário / pesquisa sobre gestão pública.
Entre as perguntas constava minha opinião sobre a relação de prefeitura e estádio de futebol.
A minha resposta? Deixo no imaginário de cada um de vocês!
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