Da Austrália pro Brasil: Namorada de aluguel e o amor parcelado no cartão

Com R$ 4.500 no bolso, at

Você já ouviu falar em namorada profissional? Pois bem, lá na Austrália, uma moça chamada Ruby Jade, de 24 anos, teve uma ideia genial (ou maluquice, depende do ponto de vista): transformar encontros em negócio. Não tem beijo, não tem abraço, só uma companhia pra jantar, dar uma voltinha no shopping e segurar a mãozinha em público – mas tudo isso custa caro. E bota caro nisso: R$ 4.500 por um único "passeio romântico".

A ideia de Ruby é simples: ela vai onde os solteirões acima dos 50 anos (e com dinheiro no bolso) costumam estar, faz aquele networking com charme, e pronto, o acordo tá fechado. A condição? Flores, jantar, transporte e uma ida às compras. Quem banca tudo é o "cliente", que no final ganha o privilégio de ostentar um date de luxo – mesmo que seja tudo fake.

Tem homem que gasta até joias pra dar aquela impressão de "primeiro encontro perfeito". Já Ruby? Sai carregada de sacolas e com o bolso mais cheio que coração de mãe. Romance mesmo, só no cartão de crédito.

Agora, imagina se essa moda pega aqui no Brasil? Seria fila nos shoppings da Barra, briga por vaga no Leblon e até cupom de desconto pra primeiro encontro. Porque, né, quando o romantismo não paga as contas, a solução é transformar o amor em serviço de assinatura!

Por: Arinos Monge.