Decisão Judicial mostra que Crivella estava certo quando fez remoção da praça de pedágio da Linha Amarela

Denúncia de MP é rejeitada

Decisão Judicial mostra que Crivella estava certo quando fez remoção da praça de pedágio da Linha Amarela

Nas redes sociais "Obrigado, Senhor! Mais uma absolvição. O bem sempre vence o mal."

Relembrando o caso:

A Prefeitura do Rio notificou o rompimento unilateral do contrato de concessão da Linha Amarela à Lamsa, que administra a via.

A primeira determinação do bispo Marcelo Crivella foi a derrubada de todas as cancelas que impediam a passagem dos veículos sem que houvesse o pagamento de pedágio.

A medida já havia sido publicada no Diário Oficial de sexta-feira, 25/10/2019, e a notificação garante o fim imediato da concessão. A administração da Linha Expressa passa para a Secretária Municipal de Transportes.

Durante a operação ainda foram descaracterizadas as cabines de cobrança, com desligamento de energia pela RioLuz e sensores e câmeras foram inutilizados.

Crivella usa como base valor apontado pela CPI da Linha Amarela na Câmara dos vereadores que aponto um prejuízo de R$ 1,6 bilhão para o Município. De acordo com dados da prefeitura, desde o início da cobrança de pedágio, em 1998, até o final de 2018, passaram pela via 151.282.630 veículos a mais do que havia sido projetado na modelagem financeira da concessão. Ainda segundo a Prefeitura, os ganhos da Lamsa com a Linha Amarela são suficientes para que a concessão tivesse sido encerrada em 2015.

Crivella entra em colisão com a Lamsa. Mas o judiciário impedou o prefeito de cancelar o pedágio cobrado na Via. A revogação, via Poder Judiciário, sempre vinha no mesmo dia ou no dia seguinte, e a cobrança chegou a ser suspensa, mas com a entrada do novo Prefeito Eduardo Paes, este negociou a volta da cobrança do pedágio com valor inferior em acordo judicial.

Por Ultima Hora em 08/05/2023
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