Delegado Ramagem tem boa aceitação popular em sua caminhada no calçadão de Campo Grande

Delegado Ramagem e o di

Um Rio para as pessoas: Delegado Ramagem ouve Campo Grande

No último sábado, dia 11 de maio, às 10:00 da manhã, o calçadão de Campo Grande testemunhou um evento político que promete reverberar nas conversas e nas decisões futuras da cidade do Rio de Janeiro.

O Delegado Ramagem, deputado federal pelo PL e pré-candidato a prefeito com o apoio de Jair Bolsonaro, escolheu este dia e local para um encontro direto com a população. O objetivo era claro: dialogar sobre seu trabalho parlamentar, discutir políticas públicas e, acima de tudo, ouvir o que os cidadãos têm a dizer sobre os rumos que desejam para suas famílias e comunidades.

"Quem não se comunica, se trumbica", e o Delegado Ramagem parece levar esse ditado a sério. Em um movimento que busca estreitar laços e conhecer as necessidades locais, o encontro no calçadão de Campo Grande foi uma oportunidade para os cidadãos expressarem diretamente suas preocupações, sugestões e demandas. Este diálogo aberto é um exemplo de como a política, quando bem conduzida, pode servir como ponte entre diferentes esferas de poder e a população.

Durante o evento, temas variados foram abordados, desde segurança pública, uma das bandeiras do Delegado Ramagem, até educação, saúde e infraestrutura. A presença de um pré-candidato a prefeito apoiado por uma figura nacional como Bolsonaro gerou um ambiente de expectativa e curiosidade, com muitos interessados em entender como as políticas nacionais podem se traduzir em ações locais que impactem positivamente a vida no Rio.

Este encontro no calçadão de Campo Grande não foi apenas um momento para o Delegado Ramagem expor suas ideias e projetos; foi, sobretudo, um exemplo e a chance para a população carioca ter um papel ativo na construção de um futuro que desejam para si e para as próximas gerações.

Na democracia, o poder e a voz do povo são fundamentais para direcionar as ações dos seus representantes, reforçando a ideia de que a política deve ser feita com as pessoas e para as pessoas, e não somente em discursos e redes sociais.

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