Deputada Dani Monteiro (PSol), atende a familiar de adolescente morta em escola municipal

Deputada Dani Monteiro (PSol), atende a familiar de adolescente morta em escola municipal

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania (CDDHC), da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), atendeu nesta quinta-feira (29/06) a Uidson Alves Ferreira, irmão da jovem Maria Eduarda Alves da Conceição, de 13 anos, morta durante uma operação da Polícia Militar, em 2017, enquanto participava da aula de educação física na Escola Municipal Jornalista Daniel Piza, em Costa Barros. O encontro aconteceu no gabinete da deputada Dani Monteiro (PSol), presidente do colegiado, e a Comissão garantiu que irá propor políticas de assistência para a família.

O objetivo do encontro foi promover apoio à família enquanto eles aguardam pela audiência, que está marcada para o dia 31 de julho. Mesmo após seis anos da morte da Maria Eduarda, o irmão afirmou que a família segue sem respostas e sem apoio do estado. Ele pediu para os parlamentares encaminhamento para tratamento psicológico. "Eu não durmo há seis anos, desde a morte da minha irmã, mas preciso conseguir voltar a viver. Eu e minha família precisamos de ajuda," pediu Uidson.

A presidente do colegiado, deputada Dani Monteiro (PSOL), comentou sobre a ação de acolhimento e atendimento às famílias vítimas da violência. "Nós fazemos esses atendimentos diariamente, e é a partir deste trabalho que conseguimos ajudar e acompanhar os familiares e trazer novas possibilidades para eles, além da dor do luto," explicou a parlamentar.

O deputado federal, Pastor Henrique Vieira (PSOL), que prestou auxílio para os familiares na época do acontecido, também esteve presente no encontro e se prontificou para ajudar Uidson e sua família. "Eu vou articular com a Comissão de Direitos Humanos para que juntos possamos com o Ministério Público acompanhar o caso na esfera criminal. E junto à rede de apoio psicossocial, verificar como essa família pode ser acolhida," afirmou.

A vereadora Mônica Cunha (PSOL) é ativista na luta dos direitos humanos desde que perdeu um filho para a violência. Ela também atendeu à família da Maria Eduarda, em 2017, e participou da reunião. "Nós vemos como o adoecimento psíquico é uma das sequelas que os familiares enfrentam quando perdem alguém para violência, por isso, nós parlamentares, precisamos atuar juntos para ajudar essas famílias e cobrar pela resolução deste caso," pontuou.

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Da Editoria Última Hora Online / Agência Brasil / ASCOM / Imagem: Redes Sociais

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Por Ultima Hora em 30/06/2023
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