DesEducação: Kajuru deixa ex-ministro trapalhão nervoso, e ele dispara sua arma de fogo deixando funcionária ferida

Ex-ministro dispara sua arma no aeroporto

DesEducação: Kajuru deixa ex-ministro trapalhão nervoso, e ele dispara sua arma de fogo deixando funcionária ferida

Dias depois que o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) em discurso no Plenário do Senado Federal, fez questionamentos sobre os supostas escândalos no Ministério da Educação (MEC) no governo Bolsonaro, o ex-ministro Milton Ribeiro acusado, era levado para a Superintendência da Polícia Federal, para prestar depoimento, não sobre subornos no MEC, e sim por causa de sua nova trapalhada, disparo de arma de fogo no aeroporto de Brasília.

Disse Kajuru."Indícios de aparelhamento dos órgãos de controle. O presidente Bolsonaro declara que em seu governo não existe corrupção. Eu, Jorge Kajuru, digo e acrescento: o que não existe no seu governo é investigação, presidente Jair Bolsonaro",

Ribeiro disse à Polícia Federal que, como havia feito o "despacho de arma de fogo" pela internet, chegou ao balcão da companhia aérea por volta das 17h e, que, ao abrir sua pasta de documentos, pegou a arma para separá-la do carregador "dentro da própria pasta, momento em que ocorreu o disparo acidental".

A arma de fogo do ex-ministro trapalhão da Educação, Milton Ribeiro, disparou, no balcão da companhia aérea Latam, no Aeroporto Juscelino Kubitschek, e uma funcionária da Gol foi atingida por estilhaços, mas sem gravidade.

A empresa GOL informou "Ela está super bem. Não houve qualquer ferimento grave, ela foi atingida por estilhaços. Nós estamos dando todo o suporte para a colaboradora."

Bolsonaro também não sabe usar sua arma

Em entrevista ao Jornal TRIBUNA DA IMPRENSA em 1995, na ocasião, Bolsonaro disse ainda que se espantou com a frieza dos assaltantes e que eles pareciam conhecer bem os seus hábitos e levaram sua arma.

Da Redação: O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi assaltado, em 1995, enquanto panfletava na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Conforme relatamos no jornal da época, Bolsonaro declarou que, "mesmo armado, se sentiu indefeso". Os criminosos levaram do deputado uma motocicleta Honda Sahara 350 e uma pistola Glock 380.

Logo após prestar queixa, Bolsonaro seguiu em diligência com duas viaturas policiais rumo à Favela do Jacarezinho, próxima ao local do assalto. Os policiais vasculharam várias oficinas, mas não encontraram nem sombra da moto.

Em entrevista, na ocasião, Bolsonaro disse ainda que se espantou com a frieza dos assaltantes e que eles pareciam conhecer bem os seus hábitos.

Da Redação/ Imagem: Tribuna da Imprensa

Por Ultima Hora em 26/04/2022
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