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No segundo simpósio jurídico "Desafios do Estado Pós-Moderno", realizado no Fairmont Copacabana, o renomado Desembargador André Fontes, ex-presidente do Tribunal Regional Federal, conduziu uma discussão crucial sobre a equidade racial e o papel do Judiciário na sociedade contemporânea, especialmente em um momento tão significativo como o Dia da Consciência Negra.
Em um evento que busca trazer à tona não apenas estudos estruturais, mas também uma abordagem mais conectada aos sentimentos e à pós-modernidade, o Desembargador destacou a importância de reconhecermos e dignificarmos a situação das mulheres e das questões raciais. "É crucial para o Brasil crescer e se desenvolver resolvermos os problemas éticos e raciais que enfrentamos", enfatizou.
Para o Desembargador Fontes, a educação e a disseminação de ideias desempenham um papel fundamental nesse avanço. Ele salientou que "nenhuma atitude sem educação, sem disseminação de ideias e sem capacidade de comunicação interlocutória pode permitir uma vida saudável". Nesse sentido, eventos como esse simpósio se tornam essenciais para fomentar o diálogo e promover a conscientização.
Além disso, o Desembargador ressaltou a importância do Judiciário e das faculdades de direito no país, enfatizando que é necessário não apenas criar leis, mas garantir que sejam efetivamente aplicadas para combater problemas como a prostituição e a pedofilia.
O Seminário do Instituto Silva Neto, organizado pelo respeitado advogado Dr. Silva Neto, reuniu não apenas juízes e estudiosos, mas também políticos e professores, demonstrando a força e a inteligência coletiva necessária para impulsionar o país rumo a um futuro mais justo e equitativo.
Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Ralph Lichotti
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