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O Última Hora teve a oportunidade de conversar com Diego Souza, um empresário do ramo fitness há mais de 20 anos, que está revolucionando o mercado com uma nova plataforma focada na qualidade de vida das crianças.
Diego Souza, obrigado pela oportunidade de conversar conosco. Explique para nossos leitores o que é essa plataforma e qual é o novo negócio em que você está ingressando.
"É um negócio inovador que tem me dado muito prazer de desenvolver, pois nosso objetivo é mudar a realidade das crianças. Atualmente, no Brasil, apenas 6% das crianças praticam atividade física regular, um dado que me assusta. Desde o nascimento do meu filho, isso tem martelado na minha cabeça, e eu percebi que precisava fazer algo para mudar essa realidade. Assim, criamos essa plataforma que, além do formato online, também atua presencialmente nas escolas.
Hoje, temos uma estatística que me chama muita atenção: são 51 milhões de crianças no Brasil, e apenas 6% delas fazem atividade física regular. Nas regiões mais pobres, essa estatística chega a apenas 1%. É um número absurdo de crianças precisando do nosso trabalho, e isso me motivou muito. Quando começamos a colocar isso em prática, encheu meu coração de alegria. Está sendo muito bacana desenvolver esse projeto."
Qual é o nome da plataforma e como ela é implementada? É aplicada em escolas públicas ou particulares?
"Hoje, a plataforma se chama Sport Kids. Atuamos em escolas particulares e já atendemos 2000 crianças. Nossa meta é ambiciosa: queremos atender até 600.000 crianças no próximo ano, focando nas escolas públicas do Rio de Janeiro e dos municípios vizinhos."
Se um dono de escola estiver nos assistindo agora e quiser implementar sua plataforma, como ele deve proceder? Você oferece treinamento também?
"Com certeza. É só dar uma olhada no nosso site, www.sportkids.com, ou entrar em contato pelo Instagram, @sportkids.com. Lá, temos todos os contatos e uma demonstração do nosso trabalho. Apresentamos o trabalho para o interessado, fazemos uma visita e fechamos a parceria."
Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Rodrigo de Freitas
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