Dr. André Hazan destaca a importância da naturalidade em cirurgias estéticas no Congresso Brasil-Angola

No renomado Congresso Brasil-Angola, realizado nesta semana, o cirurgião plástico Dr. André Hazan, um dos mais conceituados do Brasil, participou como palestrante, abordando as tendências e a importância da harmonia entre a estética e a função em cirurgias faciais.

Em entrevista para o Jornal da República e o Última Hora, Dr. Hazan ressaltou que sua abordagem sempre busca preservar a naturalidade dos traços dos pacientes, levando em conta aspectos culturais e respeitando as proporções faciais de cada pessoa. "O fundamental é manter o equilíbrio entre a estética e a função. Elas são como amantes inseparáveis, devem andar sempre juntas", destacou o especialista, que tem ampla experiência em procedimentos como rinoplastia e cirurgia facial.

O cirurgião também compartilhou uma experiência marcante com uma de suas pacientes. Ele relatou o caso de uma mulher que sofria com dificuldades respiratórias e apneia do sono, o que comprometia sua qualidade de vida. Após a realização de uma cirurgia de correção do septo nasal, a paciente relatou uma transformação em sua vida, afirmando que passou a dormir melhor e retomou a prática de exercícios físicos com mais conforto e disposição.

Além de sua atuação em procedimentos estéticos, Dr. Hazan também é reconhecido por tratar condições que afetam a qualidade de vida dos pacientes, como o ronco. Durante a entrevista, ele explicou que o ronco pode ser causado por diversos fatores, como problemas nasais, mandibulares ou até amígdalas, e que muitas vezes pode ser resolvido com uma avaliação especializada e, em alguns casos, cirurgia.

Para aqueles que desejam conhecer mais sobre seu trabalho, o Dr. Hazan está presente nas redes sociais. Seu Instagram oficial é @dr.andrehazan.

O Congresso Brasil-Angola foi uma oportunidade única para conectar especialistas de várias áreas, e a palestra de Dr. André Hazan certamente contribuiu para enriquecer o debate sobre cirurgia plástica e suas implicações na vida dos pacientes.

Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Oscar Müller