Dr. Ricardo Farias: visão sobre a importância da saúde e engenharia para o Rio

  Diretamente do prestigiado evento de posse do presidente do CREA-RJ, Miguel Fernández Y Fernández, no Iate Clube, encontramos o Dr. Ricardo Farias. Ele é médico ortopedista e diretor do CREMERJ, trazendo insights valiosos sobre este grande acontecimento e os planos para o ano vindouro.

"É uma honra estar aqui neste evento que celebra a ascensão do querido Miguel Fernandes à presidência do CREA a partir do próximo ano. Conhecemos Miguel há mais de 16 anos na UFRJ, onde realizamos inúmeras conquistas juntos, desde o Centro Acadêmico de Medicina até nossa atuação em prol da juventude. Agora, com ele no conselho de engenharia e eu no conselho de medicina, estamos comprometidos em fazer ainda mais pela nossa comunidade carioca."

Ricardo, sendo ortopedista e diretor do CREMERJ, foi questionado sobre os novos projetos para 2024. Ele ressaltou a importância da digitalização dos serviços, visando uma entrega mais ágil, transparente e eficiente para médicos e sociedade.

"O CREMERJ está em pleno processo de digitalização. Acreditamos que tudo o que oferecemos aos médicos e à sociedade deve ser automatizado e digitalizado. A missão primordial dos conselhos é proteger a sociedade por meio da prática médica ética e de qualidade."

Ao ser perguntado sobre a mensagem para os cariocas em 2024, Ricardo enfatizou a necessidade de investimentos a longo prazo em saúde e engenharia, alertando sobre a importância de escolher candidatos comprometidos com a construção de um futuro sólido, tanto na área da saúde quanto na engenharia.

"É essencial que os candidatos compreendam a importância dos investimentos a longo prazo em saúde e ciência. Não se formam bons profissionais em um curto espaço de tempo, precisamos de um currículo exemplar para garantir a excelência no cuidado com vidas humanas."

Por fim, Ricardo convidou o público a acompanhá-lo nas redes sociais (@dr.ricardofariasjunior) e ressaltou a disponibilidade no site do Conselho para quaisquer dúvidas ou questões.

Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Oscar Müller