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No mais recente pronunciamento do renomado economista Robin Brooks, do Instituto Internacional de Finanças (IFF), o Brasil desperta otimismo no cenário econômico global. Brooks, ex-chefe de investimentos em moedas estrangeiras na Goldman Sachs, destacou que o país atingiu um patamar excepcional em sua balança corrente, atingindo seus melhores níveis desde 2006.
Em suas palavras, "O aumento substancial do superávit comercial pavimenta o caminho para transformar o Brasil, a longo prazo, em uma notável exceção na América Latina: um país com superávit na balança de pagamentos. Um dia, o Brasil será a Suíça da América Latina".
A balança corrente, um dos pilares fundamentais que reflete as transações comerciais internacionais, engloba o valor das exportações, importações de bens e serviços, além das transferências internacionais de capital. Este indicador vital tem despertado a atenção de especialistas, indicando um panorama promissor para a economia brasileira.
Robin Brooks, cujo apelido "careca do Goldman" é uma referência carinhosa ao seu passado na Goldman Sachs, é conhecido por suas previsões otimistas sobre o Brasil. Sua formação em instituições de renome, como a London School of Economics e a Universidade de Yale, aliada à sua trajetória no Fundo Monetário Internacional (FMI), o tornam uma figura proeminente no cenário financeiro global.
Além disso, sua contribuição na criação do modelo de valor justo para moedas, durante sua atuação no FMI, ressalta seu interesse especial e conhecimento aprofundado na economia brasileira.
O prognóstico de Brooks ressalta não apenas um momento positivo para o Brasil, mas também a possibilidade de se tornar um ponto de referência na região latino-americana. Essa projeção impactante revela um horizonte promissor, sugerindo um potencial de crescimento econômico e estabilidade que poderia posicionar o país como um modelo na América Latina.
Por Jéssica Porto
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