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Em um cenário político solicitado, a articulação para aprovar o Vade Mecum de leis de incentivos fiscais com o objetivo de impulsionar a cadeia produtiva do Rio de Janeiro, principalmente nos setores privados, revelou-se uma demonstração surpreendente de unidade em prol do bem-estar da população.
Durante o ano passado, especialmente em meio ao período eleitoral, a nova Assembleia compreendeu que a lei não deveria ser uma questão de marca pessoal, mas sim uma ferramenta para o benefício coletivo. Essa abordagem próxima e centrada na população merece os aplausos por sua eficácia.
Recentemente, o Rio de Janeiro recebeu um motivo a mais para celebrar. Em uma pesquisa que avaliou destinos turísticos ao redor do mundo, a cidade maravilhosa alcançou uma posição de destaque entre as 10 maiores cidades turísticas do globo.
Essa conquista é atribuída, em grande parte, a investimentos consistentes e aprimorados no ambiente de negócios. Além disso, a promoção das belezas naturais e culturais do estado tem sido uma estratégia fundamental para atrair turistas e novos negócios para a região.
A aposta em feiras nacionais e internacionais também desempenhou um papel significativo nesse avanço. O trabalho conjunto entre o governo do estado, operadoras de turismo e empresas aéreas possibilitou a exposição do Rio de Janeiro a um público mais amplo, atraindo visitantes de diversos cantos do planeta.
A identificação e foco no potencial turístico da cidade tem sido uma peça-chave para receber o setor e elevar a posição do Rio de Janeiro no cenário global.
Apesar das boas notícias, o estado ainda enfrenta desafios financeiros consideráveis, especialmente relacionados à produção de petróleo. Cerca de 85% do petróleo produzido no Brasil tem origem no Rio de Janeiro. No entanto, devido ao modelo de partilha adotado, a maior parte desses recursos pertence ao governo federal, restando apenas pequenas parcelas para o estado e municípios, além de fundos também controlados pela União.
Esse cenário dificulta a resolução de dívidas fiscais e limita o potencial econômico que o petróleo poderia proporcionar ao estado. Se o modelo de partilha fosse semelhante ao adotado nos Estados Unidos, o Rio de Janeiro se tornaria o estado mais rico da federação, mas, infelizmente, esse não é o caso atualmente.
Apesar desses desafios, o Rio de Janeiro está determinado a manter o foco em seu desenvolvimento econômico e turístico. A colaboração entre o governo do estado, a Assembleia e outras esferas políticas tem se mostrado promissora, e a população espera que esse trabalho defina um futuro ainda mais próspero para a cidade e o estado como um todo.
A rica cultura, paisagens deslumbrantes e acolhedoras do espírito do povo carioca continuam sendo um grande atrativo para turistas e investidores, tornando o Rio de Janeiro um destino promissor para o presente e o futuro.
Por Jéssica Porto/ Repórter Ralph Lichotti
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Da Editoria Última Hora Online / Ralph Lichotti / ASCOM / Imagem: Redes Sociais
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