Estação de Trem em Duque de Caxias: Abandono, Perigo e Responsabilidade

O Abandono e a Escuridão Persistente:

A estação de trem em Duque de Caxias não é apenas um local negligenciado; é um símbolo da indiferença das autoridades. As duas passarelas de acesso estão mergulhadas na escuridão, tornando a jornada perigosa para famílias, mulheres e crianças. A falta de iluminação não apenas compromete a segurança, mas também cria um ambiente hostil e desolador. A quem devemos responsabilizar por essa escuridão persistente?

Escadas Rolantes Imóveis e o Desamparo dos Usuários:

Há anos, as escadas rolantes da estação permanecem inoperantes. Passageiros são obrigados a subir e descer degraus sem o auxílio desses equipamentos essenciais. A falta de manutenção e investimento contribui para a decadência do local. Quem é responsável por essa negligência? Como podemos aceitar que o conforto e a segurança dos usuários sejam ignorados?

Saúde Pública e o Silêncio das Autoridades:

A estação abandonada não é apenas um incômodo; é uma ameaça à saúde pública. Relatos de sujeira, fezes e urina são frequentes. Além disso, a escuridão e a falta de manutenção tornam o ambiente perigoso. Por que as autoridades permanecem em silêncio diante dessa situação? Quem está zelando pela saúde e bem-estar dos cidadãos?

Estação Ferroviária, Duque de Caxias.

 A Responsabilidade da SuperVia e a Cobrança por Mudanças:

A empresa SuperVia, responsável pela operação do sistema ferroviário, não pode escapar de sua responsabilidade. Os passageiros merecem um espaço seguro, limpo e funcional. É hora de cobrar ações concretas da SuperVia e das autoridades estaduais e municipais. A mobilização da comunidade é fundamental para transformar essa realidade.

A estação de trem em Duque de Caxias não pode permanecer no abandono. É urgente iluminar, consertar e cuidar desse espaço vital para a mobilidade urbana. A reflexão deve nos levar à ação. 

 

 por: Léo Mamoni