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Governador do Rio de Janeiro propõe mudanças ousadas para combater a violência e fortalecer a segurança pública
No mundo da política, onde as palavras são mais afiadas que uma faca de açougueiro, o governador Cláudio Castro está jogando suas cartas na mesa com a confiança de um jogador de pôquer em Las Vegas. Em uma entrevista recente ao Bom Dia Rio, Castro revelou suas intenções de discutir com o presidente Lula um plano audacioso para transformar a segurança pública do Rio de Janeiro. E, como diria o velho ditado, "quem não arrisca, não petisca".
Castro está determinado a acabar com o limite de gastos da segurança pública, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, para aumentar o efetivo policial e garantir mais segurança nas ruas. Ele também quer que os estados tenham a autonomia para legislar sobre segurança, assim como nos Estados Unidos, onde cada estado é uma pequena república com suas próprias leis. "Somos um país enorme, com estados que enfrentam situações extremas em relação à violência", defende Castro, com a convicção de quem sabe que "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura".
O governador criticou a ADPF-635, que limita as atividades policiais em comunidades, afirmando que ela fortaleceu as organizações criminosas e intensificou as disputas territoriais. "Enquanto a ADPF continuar, ficamos limitados e o crime organizado segue ganhando forças", lamenta Castro, lembrando que "em terra de cego, quem tem um olho é rei".
Além disso, Castro vai propor a construção de três novas unidades prisionais, com capacidade para 2,7 mil detentos, e buscará apoio federal para combater o contrabando de armas, que tem inundado o Rio de Janeiro com fuzis vindos de outros países. "Precisamos da ajuda do Governo Federal para realizar este trabalho nas fronteiras", enfatiza o governador, porque, afinal, "uma andorinha só não faz verão".
Desde o início de seu mandato, Castro tem investido pesado na segurança pública, convocando mais de 5 mil novos policiais, aumentando as unidades do programa Segurança Presente, comprando equipamentos de inteligência e melhorando os salários dos agentes. "Acredito que, para levarmos segurança à população, precisamos estruturar as nossas forças de segurança", conclui Castro, com a certeza de que "quem planta vento, colhe tempestade".
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