Flamengo em chamas, Bap mostra despreparo: Novo presidente promete revolução, mas expõe o clube afirmando que o cofre tá mais vazio que geladeira de estudante

Mengão entre a cruz e a espada: profissionalização x realidade financeira

Torcida rubro-negra entre a cruz e a caldeirinha: profissionalização ou futebol? Eis a questão!

O Mengão está mais agitado que formigueiro em dia de picnic, meus amigos! O novo presidente do clube carioca soltou o verbo em uma entrevista exclusiva, prometendo profissionalizar o Flamengo de cabo a rabo. Mas será que ele tá querendo tapar o sol com a peneira?

Enquanto o presidente fala em mudanças revolucionárias, o bolso do clube parece estar mais furado que calça de roqueiro. Começaram o ano com apenas 3 milhões em caixa - dinheiro que não dá nem pro cafezinho! Depois de cobrar uns parceiros caloteiros, conseguiram chegar aos 20 milhões. Mas calma lá, que isso é só um band-aid num machucado de elefante!

A situação tá tão apertada que o clube tá pensando em pedir empréstimo. É aquela velha história: quem não tem cão, caça com gato. E olha que o gato nesse caso pode ser a venda de jogadores como Wesley e Fabrício Bruno. Será que vão ter que rifar o time inteiro pra pagar as contas?

O mais engraçado (ou trágico, dependendo do ponto de vista) é que ano passado o Flamengo tava gastando que nem marinheiro em terra firme. Compraram até um terreno pra construir estádio, pagando tudo à vista! Parece que alguém esqueceu de avisar que não dá pra fazer milagre com pão e peixe no futebol.

Agora, a torcida tá mais confusa que barata tonta. De um lado, a promessa de profissionalização. Do outro, a realidade de um cofre mais vazio que promessa de político em ano de eleição. Será que dá pra ter os dois? Ou o Flamengo vai ter que escolher entre ser profissional ou ter time em campo?

Rodolfo Landim (esq) e BAP (dir): antigos aliados no Fla que racharam após discussão. Imagem: Alexandre Vidal / Flamengo

Uma coisa é certa: se o Flamengo fosse um navio, a água já tava batendo na bunda do capitão! Mas como diz o ditado, depois da tempestade vem a bonança. Resta saber se a torcida rubro-negra vai ter paciência pra esperar o sol brilhar de novo ou se vai botar fogo no parquinho antes disso.

Onde foi parar o Conselho Fiscal? Como vai pagar profissionalizar e pagar diretoria, se o clube está no vermelho sem o preto, onde está o amor a camisa dos dirigentes?  E aí, torcedor? Tá confiante ou já tá pensando em pular do barco? Uma coisa é certa: o Flamengo tá mais imprevisível que o tempo no Rio de Janeiro. Só nos resta acompanhar esse novelão de perto e torcer pra que o final seja feliz. Afinal, quem é Flamengo nunca foge à luta!

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