Fraude eleitoral não é mais 'Normal': Justiça Eleitoral começa a passar as eleições de 2024 a limpo, em Nova Iguaçu juiz deverá fazer o dever de casa esta semana , e tem gente na corda bamba!

Candidaturas de fachada e desvio de recursos põem mandatos na corda bamba pelo Brasil

Fraude eleitoral não é mais 'Normal': Justiça Eleitoral começa a passar as eleições de 2024 a limpo, em Nova Iguaçu juiz deverá fazer o dever de casa esta semana , e tem gente na corda bamba!

Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia 

A farra das candidaturas fantasmas, tão comum em eleições passadas, parece ter encontrado seu fim em 2024. A Justiça Eleitoral, com a Súmula 73 do TSE em mãos, está mostrando que fraude à cota de gênero não é brincadeira e pode derrubar eleitos em várias cidades do Brasil.

Em Trajano de Moraes, no Rio de Janeiro, o PL está vivendo um pesadelo. Uma candidata que recebeu R$ 12 mil para sua campanha não teve sequer um voto. Isso mesmo: nem ela mesma votou em si! O detalhe curioso? As despesas foram declaradas, mas as urnas mostraram zero. Agora, os dois vereadores eleitos pelo partido podem perder os mandatos, e a cidade já comenta que o jogo político vai mudar.

São Paulo não ficou de fora desse terremoto político. Em Pedregulho, dois vereadores eleitos tiveram os diplomas cassados porque uma candidata "laranja" foi usada só para preencher a cota feminina. Mesma história em Estrela do Norte, onde a diplomação de eleitos foi barrada e os votos redistribuídos. Parece que as fraudes, que antes passavam batidas, finalmente estão sendo tratadas como um crime sério.

E não para por aí! Em Nova Iguaçu, o caso de Marquinho do Chapéu, primeiro suplente pelo PDT, está no centro das atenções. Ele aguarda a decisão da Justiça Eleitoral da 156ª Zona nesta semana. Com base na Súmula 73, o juiz pode revirar a chapa inteira. Enquanto isso, o nome de Marquinho está na boca do povo – e do colunista também! Afinal, na política iguaçuana, as reviravoltas nunca param.

O que estamos vendo é um recado claro: quem brincou com a lei agora está pagando o preço. A Justiça está fazendo o que o povo sempre pediu – varrer as velhas práticas e dar espaço para eleições mais limpas e transparentes. Se a moda pegar, 2024 vai ser lembrado como o ano em que a política virou a página.

Por: Arinos Monge.

 

Por Ultima Hora em 25/11/2024
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