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Enquanto o Ceará avança com decisões firmes contra fraudes eleitorais, Nova Iguaçu enfrenta entraves e resistência na aplicação da súmula 73.
No Ceará, a Justiça Eleitoral deu exemplo ao cassar deputados do PL por fraudes na cota de gênero, mostrando que a lei não é para inglês ver. Mas em Nova Iguaçu, o cenário é bem diferente: o processo está emperrado na 156ª Zona Eleitoral. A resistência em aplicar a súmula 73 deixa claro que os interesses políticos locais estão pesando mais que o respeito às regras eleitorais.
E aí surge a pergunta: será que só a ministra Cármen Lúcia, conhecida por suas decisões firmes no TSE, poderia destravar essa situação? Com o cerco fechando em outros estados, Nova Iguaçu fica para trás, dando espaço para dúvidas sobre a seriedade no combate a essas fraudes. Até quando a cota de gênero será tratada como mera formalidade?
Por: Arinos Monge.
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